Com o Dia Mundial da Saúde
chegando, relembramos a importância de procurar assistência médica caso
exista qualquer incômodo auditivo
Dia 7 de
abril comemora-se o Dia Mundial da Saúde,
então, não poderia existir melhor data para
voltar às atenções para todos os
cuidados com o nosso corpo – inclusive a saúde
auditiva. A audição é o primeiro
sentido do corpo humano que se constitui no bebê,
quando ele ainda está dentro da barriga da
mãe. Por isso, ao nascer, a criança é
capaz de reconhecer a voz da sua progenitora e do seu pai,
que durante a gestação promovem
estímulos sonoros. “É importante que os
pais conversem com o bebê antes do nascimento para que
ele acostume com o som destas vozes e se sinta mais
protegido após o nascimento”, destaca a
otorrinolaringologista e otoneurologista Rita de
Cássia Cassou Guimarães, de Curitiba.
Ouvir é um sentido fundamental para o desenvolvimento da comunicação. “Sem a audição, o processo de desenvolver a fala e de aprendizado podem ser prejudicados. As alterações na saúde auditiva podem afetar de modo negativo a educação da criança se não houver tratamento e acompanhamento adequado. As consequências da perda de audição são devastadoras”, observa a médica.
No Brasil, é estimado que a cada mil nascimentos, de três a cinco bebês nascem surdos. Além disso, cerca de 15% das crianças em idade escolar possuem deficiência auditiva leve e 2% deste universo precisa usar aparelhos de amplificação sonora. “É importante lembrar que até 75% das deficiências auditivas podem sim ser identificadas ainda na maternidade, com a realização do teste da orelhinha”, exalta Rita. Esse exame ajuda a fazer o diagnóstico precoce, ampliando as chances da criança de ter uma vida saudável mesmo com a presença de algum problema auditivo.
Demais estudos apontam que 60% dos distúrbios de comunicação estão relacionados com a deficiência auditiva – e que 90% dos casos têm sucesso no tratamento. “Existem várias estratégias para tratar a perda de audição, mas a prevenção é a forma mais eficaz de preservar a saúde auditiva. A exposição a barulhos intensos é uma das causas mais frequentes de deficiência auditiva e há inúmeras maneiras de prevenir os danos causados pelos ruídos, mas poucas para reverter às lesões”, ressalta.
A exposição a ruídos intensos ocorre diariamente, desde o barulho do trânsito, aviões, construções, aparelhos de som, eletrodomésticos, etc. podem ser responsáveis pelos problemas de audição. O som alto compromete as células sensoriais que estão localizadas dentro do ouvido, deixando como consequência a perda auditiva. O organismo não é capaz de fazer a reposição dessas células e nem de regenerá-las quando sofrem alguma alteração, por isso a deficiência auditiva é irreversível.
Ouvir é um sentido fundamental para o desenvolvimento da comunicação. “Sem a audição, o processo de desenvolver a fala e de aprendizado podem ser prejudicados. As alterações na saúde auditiva podem afetar de modo negativo a educação da criança se não houver tratamento e acompanhamento adequado. As consequências da perda de audição são devastadoras”, observa a médica.
No Brasil, é estimado que a cada mil nascimentos, de três a cinco bebês nascem surdos. Além disso, cerca de 15% das crianças em idade escolar possuem deficiência auditiva leve e 2% deste universo precisa usar aparelhos de amplificação sonora. “É importante lembrar que até 75% das deficiências auditivas podem sim ser identificadas ainda na maternidade, com a realização do teste da orelhinha”, exalta Rita. Esse exame ajuda a fazer o diagnóstico precoce, ampliando as chances da criança de ter uma vida saudável mesmo com a presença de algum problema auditivo.
Demais estudos apontam que 60% dos distúrbios de comunicação estão relacionados com a deficiência auditiva – e que 90% dos casos têm sucesso no tratamento. “Existem várias estratégias para tratar a perda de audição, mas a prevenção é a forma mais eficaz de preservar a saúde auditiva. A exposição a barulhos intensos é uma das causas mais frequentes de deficiência auditiva e há inúmeras maneiras de prevenir os danos causados pelos ruídos, mas poucas para reverter às lesões”, ressalta.
A exposição a ruídos intensos ocorre diariamente, desde o barulho do trânsito, aviões, construções, aparelhos de som, eletrodomésticos, etc. podem ser responsáveis pelos problemas de audição. O som alto compromete as células sensoriais que estão localizadas dentro do ouvido, deixando como consequência a perda auditiva. O organismo não é capaz de fazer a reposição dessas células e nem de regenerá-las quando sofrem alguma alteração, por isso a deficiência auditiva é irreversível.
“Além da perda de
audição devido aos ruídos, o
indivíduo pode apresentar zumbido e alguma forma de
intolerância para sons. Os sintomas da
redução da audição são
sutis e percebidos somente quando o quadro já
está em um estágio avançado. Por isso
cuidar da audição é tão
importante. Ela não se regenera sozinha e, assim que
qualquer pessoa sentir o primeiro sintoma de perda auditiva,
ela deve procurar um médico imediatamente”,
conclui.
fonte: Toda Comunicação - Assessoria de Comunicação
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