segunda-feira, 26 de maio de 2014

Rodoviários emitem documento garantindo paralisação total nesta terça

Se parecia pouco 30%, agora será 100% da frota de São Luís que irá parar nesta terça-feira, dia 27. A decisão foi tomada pelo Sindicato dos Rodoviários.
Confira os detalhes no Portal da TV Guará.

Paulistas boicotaram primeiro mundial – história está no livro Deuses da Bola

Sabia que uma disputa entre paulistas e cariocas fez com que a formação da seleção que participou da primeira Copa do Mundo de futebol em 1930, no vizinho Uruguai, contasse apenas com um representante de São Paulo? Essa história é apenas uma das dezenas que estão no livro Deuses da Bola (Editora DSOP), que será lançado no próximo dia 26 de maio.
O livro conta que isso ocorreu porque a Apea (que representa os paulista) e a CBD (que representava os cariocas), historicamente, divergiam. E, para essa Copa, a Apea requisitara a confederação a inclusão de um paulista na comissão técnica. Diante a recusa, os paulistas, revoltados, decidiram não ceder os jogadores que já haviam sido convocados.
Com isso, não puderam participar do evento atletas como Athie, os zagueiros Nestor, Grané, Del Debbio e Clodoaldo, os meias Pepe, Serafim e Amilcar e os atacantes Filó, Ministrinho, Heitor, Petronilho, Friedenreich, Feitiço e De Maria. O único paulista que integrou a seleçao foi Araken Patuska, que, por uma briga, indiretamente, se desligou da Apea. Por essa razão, pôde, “como recompensa”, viajar a Montevidéu com a seleção.

Sobre o livro

O livro Deuses da Bola – 100 Anos da Seleção Brasileira, dos escritores Eugenio Goussinsky e João Carlos Assumpção, será lançado no dia 26 de maio, às 18h, na Livraria Cultura do Conjunto Nacional, em São Paulo. A obra traz uma coletânea raríssima dos momentos mais marcantes dentro e fora de campo, com foco no “caso de amor” entre a Seleção e o povo brasileiro. Uma viagem no tempo e um registro para se ter à mão, ainda mais neste ano de Copa do Mundo, quase como um amuleto.
 A riqueza de informações e curiosidades reunidas no livro é tão grande que, ao passar por cada uma das páginas, a sensação é de estar lendo um romance ou livro de contos cheio de personagens e aventuras, não uma história real. Ao mesmo tempo, entretanto, a precisão do resgate histórico é garantida pela ampla e cuidadosa pesquisa realizada pelos autores para a concepção da obra.
 A narrativa vai do primeiro jogo do time, em 1914, até a era atual do futebol, como “business”, e a recente goleada contra a África do Sul, em 2014, passando por momentos emblemáticos, como a derrota no Mundial de 1950, a conquista do tri no México em 1970 e o chute para fora de Roberto Baggio na conquista do tetra em 1994, contando também um pouco da História do país. Fala ainda do surgimento de deuses como Garrincha, Pelé e Zico, que marcaram época e contribuíram para mudar a imagem do esporte brasileiro no exterior, até os mais recentes, como Romário, Ronaldo e Neymar.
“Nossa entrada no segmento de não-ficção não poderia acontecer num momento mais propício. Estrear com os 100 anos da Seleção em ano de Copa do Mundo é fantástico – embora nossa história com o futebol seja tão incrível, tão cheia de dramas, emoções e peripécias que, no fundo, pareça uma linda ficção”, enfatiza a diretora editorial Simone Paulino.

Os autores

Eugenio Goussinsky é jornalista e escritor premiado. Publicou cinco livros, dois deles de contos e crônicas. Redator do site R7, da Rede Record, foi repórter do Jornal do Brasil e de O Estado de S. Paulo, porta-voz do Consulado de Israel na capital paulista e assessor de imprensa da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo.

João Carlos Assumpção é jornalista e documentarista. Cobriu cinco Copas do Mundo e três Olimpíadas in loco. Colunista do diário Lance!, foi repórter da Folha de S. Paulo, correspondente do jornal em Nova York e chefe de redação e reportagem do SporTV em São Paulo. É codiretor do longa-metragem Sobre futebol e barreiras, filmado durante a Copa de 2010 em Israel/Palestina.
 
Serviço

Livro: Deuses da Bola – 100 Anos da Seleção Brasileira
Autores: Eugenio Goussinsky e João Carlos Assumpção
Lançamento: 26 de maio de 2014, às 18h
Onde: Livraria Cultura – Conjunto Nacional (Av. Paulista, 2073, Bela Vista, São Paulo/SP)

fonte: DSOP Educação Financeira

Casa própria – investimento ou bem de consumo?

Um dos mais importantes sonhos da família brasileira é, sem dúvida, o da conquista da casa própria. Mas essa aquisição pode ser entendida como um investimento ou um bem de consumo? É muito comum as pessoas acharem que se trata de um investimento, mas, como educador e terapeuta financeiro, faço aqui um alerta: o imóvel de moradia é um bem de consumo, isto porque o mesmo não traz retorno financeiro.
Nos últimos anos, os imóveis tiveram em seus valores um aumento substancial, muito além da inflação, e, com essa valorização, todos tivemos a sensação de que ganhamos muito dinheiro. Aliás, o imóvel que antes custava R$ 100 mil, agora, custa R$ 300 mil. Se apenas olharmos por esse ângulo, podemos chegar à conclusão de que ganhamos R$ 200 mil, porém, é preciso muita cautela ao fazer essa análise.
Pense que, se o imóvel onde moramos fosse um bem que, ao vendermos, pudéssemos ter lucro sem a necessidade de compra de outro imóvel para morar, aí sim a tese estaria correta; no entanto, para quem tem um único imóvel com a finalidade de moradia, essa valorização não significa um investimento.
Para aqueles que possuem mais de um imóvel, um para moradia e outro – ou outros – para investimento, a dúvida é: será que vender é um bom negócio? Espero um pouco mais ou realizo a venda agora? Cada caso é um caso, é preciso fazer uma análise fria para qualquer tomada de decisão. Se pensar no possível lucro que o mesmo pode trazer, a resposta é “sim, venda”.
Mas chamo a atenção no que se refere ao ganho que este imóvel vem proporcionando mensalmente como aluguel. Qual é a relação de percentual de ganho sobre o seu valor venal? Se for pela média da maioria dos imóveis – de menos de 0,50% ao mês, ou seja, menos que o rendimento da caderneta de poupança –, tecnicamente, vender seria o mais adequado, mas a análise deve ir além disso.
Outro ponto que julgo importante para quem investe em imóveis é com relação à liquidez na venda do mesmo; geralmente, as vendas de imóveis estão levando de seis meses a dois anos para se concretizar, por isso, recomendo, do total de patrimônio líquido, ter 60% em aplicações financeiras e 40% em imóveis.
Muitas pessoas me perguntam como será a valorização dos imóveis nos próximos anos, se continuará aumentando ou acompanhando a inflação. Meu ponto de vista é que, devido aos aumentos muito acima da inflação nos últimos anos, a tendência é que os preços se estabilizem. Não acredito em quedas, mas também não acredito que vão continuar aumentando, com isso, já que não haverá aumentos e nem acompanharão a inflação, a tendência é que, nos próximos cinco anos, os imóveis percam o seu valor, em relação ao poder de compra, em 30% a 40%. Portanto, para a conservação do patrimônio, é de extrema importância realizar um bom diagnóstico dos investimentos e se readequar a esse novo momento.
Para quem já tem seu imóvel quitado e quer trocar por um maior ou melhor, é preciso calma e muita paciência neste momento. Lembre-se, se você não tem dívidas e consegue manter seus compromissos e padrão de vida adequado ao rendimento do ganho mensal, talvez, deva permanecer sem se endividar.
Infelizmente, milhares de brasileiros que estavam com suas casas próprias quitadas acabaram dando seus imóveis como parte de pagamento para aquisição de outro e não conseguiram honrar as prestações assumidas.
Sem contar que, antes de decidir por mudar para uma região melhor, é preciso conhecer o entorno desse novo imóvel, que, geralmente, aumentará o padrão de vida em 10% a 20% – devido aos gastos com padaria, escola, gasolina, supermercado, por exemplo –; enfim, deve-se colocar na ponta do lápis tudo isso antes de tomar a decisão.
Independente do momento vivido, registro que imóveis – quando não tiverem a finalidade de servir de residência – sempre serão um bom investimento. Para fazer uma análise correta dos custos e benefícios de adquirir um imóvel hoje, é necessária uma reflexão profunda, para que os membros da família obtenham o consenso, coloando todos os números na ponta do lápis. Isso é o que chamo de investir na educação financeira familiar.

Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

fonte: DSOP Educação Financeira

Veja sete orientações para curtir a Copa sem problemas financeiros

Depois de passar por diversos países, chegou a vez de o Brasil sediar a Copa do Mundo. A ocasião já está mexendo significativamente com a economia do país e, por isso, os brasileiros devem se planejar para esse megaevento, que tem início daqui há menos de um mês.
Nesse período, a população estará focada nos jogos, em ritmo de comemoração, o que significa aumento de gastos, desde compra de eletrônicos – como uma TV nova, por exemplo – até alimentação. Segundo o educador financeiro DSOP Reinaldo Domingos, autor do best seller Terapia Financeira, é preciso ficar atento para que um único período não desequilibre toda uma vida financeira.
Evitando que, o que era para ser diversão, se torne o ponto de desequilíbrio da vida das pessoas, contribuindo para o aumento dos índices de endividamento e inadimplência do país. "Para evitar complicações com o dinheiro, o primeiro passo é saber da real situação financeira em que se encontra. Se você não tem controle da sua condição financeira, como poderá se comprometer com algum gasto?”, comenta Domingos.
Grande parte da população não é educada financeiramente e, por esse motivo, tem dificuldade em organizar as finanças. Então, após tomar ciência da condição financeira, há outros pontos a serem levados em consideração. É preciso ponderar, pois, caso contrário, se for tomado pela animação do momento, acabará comprando mais do que pode e precisa. “Copa é momento de alegria e festa, mas não pode ser sinônimo de endividamento”, ressalta o educador.
Caso não haja essa preocupação agora, as consequências poderão ser negativas e duradouras, comprometendo o orçamento financeiro pessoal/familiar durante meses. Além disso, não se pode esquecer que, daqui dois anos, o país será palco de mais um grande evento esportivo: as Olimpíadas. Portanto, esse é um ótimo momento para já começar a se educar financeiramente, mudando os hábitos com relação ao uso e à administração do dinheiro.
 
Veja algumas orientações do autor do livro Terapia Financeira:

1    Caso não tenha conseguido ingressos para assistir os jogos da Copa, não cometa loucuras, pagando exorbitâncias para cambistas. Além de ser um crime, há o risco de ser falsificado e dos valores descontrolarem as contas da família;
2    Pense duas vezes antes de viajar para outra cidade, principalmente se essa for sede de algum jogo, pesquise com antecedência passagens e estadia. Os preços já estão exorbitantes e ficarão ainda maiores para quem deixar para a última hora;
3    Estabeleça valores a serem gastos no período, separando uma quantia que não trará grande impacto no orçamento dos próximos meses;
4    Uma boa pedida é se planejar com antecedência para assistir aos jogos com amigos. É preciso levantar o que será servido: bebidas e comidas, quanto será investido de dinheiro e, então, dividir com todos. Esse é um evento coletivo, não só para os jogadores, mas também para os que assistem e curtem;
5    Não é por causa da Copa que precisa trocar todos os eletrônicos (TV, computador, celular, som, etc.). Acalme-se e nada de ansiedade, talvez, este momento não seja uma boa hora para isso. Mas, se realmente achar necessário, pesquise na internet e em diversas lojas em busca do melhor preço;
6    Comprar produtos relacionados ao evento é interessante, todavia é imprescindível controle, nem tudo é necessário, e muitos consumidores gastam muito dinheiro em coisas sem significado nenhum. É importante ter em mente que o descontrole financeiro geralmente ocorre nos pequenos gastos;
7    Não se esqueça, depois da Copa, o Brasil ganhando ou não, a vida continua, assim não se comprometa profissionalmente e muito menos financeiramente no período, evite que a ressaca seja grande.


fonte: DSOP Educação Financeira

Motivação: o motor que faz a vida avançar

Especialista fala sobre a importância de manter-se motivado na vida pessoal e profissional - e como fazer isso.

A motivação é como uma tomada de decisão importante e pessoal: ninguém pode fazer por você. É você quem precisa assumir as rédeas da sua vida e tomar decisões que impactarão no seu futuro. “Muitas pessoas simplesmente não sabem o que fazer da vida. Algumas fazem cursos excelentes, mas, ao pegar o diploma, não tem ideia do que fazer com ele, e logo a vida volta a ser como era antes. Falta motivação e tomada de decisão – e ninguém pode fazer isso por você”, explica João Alexandre Borba, psicólogo e coach.
Sabendo da importância que a motivação exerce na vida das pessoas, Borba fala sobre algumas atitudes que podem ser tomadas para alcançar – ou manter – ela em dia. “A chave do sucesso está em você, em como você encontra força para manter-se motivado e lida com situações que podem acabar com sua paciência e equilíbrio. Uma das atitudes que eu sempre digo para as pessoas fazerem é condicionar a própria mente, ou seja, concentrar-se nos pensamentos positivos e evitar os negativos. Esse pequeno ato já pode transformar o dia”, exalta.
Além da mente, é preciso condicionar o corpo também, afinal, “saco vazio não para em pé”. Por isso, mantenha suas metas de alimentação e exercícios físicos em dia e as siga da mesma forma como você seguiria um plano de negócios. 
Traçar metas é algo importante para manter a motivação. “Grandes coisas simplesmente não acontecem automaticamente, é preciso planejamento”, ressalta Borba. Para isso, escolha objetivos que você pode atingir e pesquise muito sobre como alcançá-los, ou seja, tire todas as dúvidas que possam existir pelo caminho.  
É importante também conhecer as pessoas que caminham ao seu lado. “Pessoas negativas desperdiçam tanto o tempo delas quanto o seu, portanto, permanecer junto a elas é o mesmo que atirar no próprio pé. O ideal é ficar perto de pessoas motivadas, que passarão energias positivas para você e, consequentemente, você se sentirá mais motivado”, comenta.
Assuma a responsabilidade – e os créditos – pelos seus próprios resultados. Evite culpar a sorte, o destino ou o divino. Tanto os erros quanto os acertos foram seus: aceite-os, mas não se acomode – aprenda com os erros e persista no caminho dos acertos. Corra riscos, só assim você aprende coisas novas – e isso vale também para a vida pessoal. Pisar em um território desconhecido pode ser assustador, mas, ao mesmo tempo, completamente motivador. Viajar e conhecer lugares novos é o melhor exemplo disso.
Outra dica importante é ser confiante e não esperar a perfeição em tudo o que faz: “busque a excelência, e não o perfeito” diz Borba. Entenda que permanecer parado e não agir é o único erro real que existe na vida, afinal, você não adquire experiência, não conhece pessoas e, além disso, é mais fácil de visualizar as possibilidades quando você está em movimento.

fonte: Toda Comunicação - Assessoria de Comunicação

Como a hipersensibilidade auditiva pode prejudicar a qualidade de vida

O incômodo causado por sons pode fazer com que a convivência social torne-se complicada para quem sofre com esse mal. Aprenda a lidar com ele.

A audição é um dos sentidos mais importantes para o ser humano, porém, ao mesmo tempo, ele é um dos mais sensíveis. Pequenas alterações sonoras podem alterar e mudar a percepção do som, tanto para mais quanto para menos – e essas pequenas mudanças podem fazer com que o sistema auditivo o identifique como mais grave ou mais agudo, mais forte ou mais fraco, e, em determinados momentos, se incomode com aquilo que escuta.
Algumas pessoas apresentam alterações na percepção do som e não suportam determinados sons, mesmo quando eles são considerados de níveis baixos e fracos, e isso acontece devido ao excesso de sensibilidade auditiva. “Essa é a hipersensibilidade a sons. Quando o grau de intolerância a ruídos é severo. Quando acometido por esse sintoma, o indivíduo pode tornar-se mais estressado, já que tem dificuldades até para conviver socialmente”, explica a otorrinolaringologista e otoneurologista Dra. Rita de Cássia Cassou Guimarães, de Curitiba.
Realizar atividades simples do cotidiano pode se tornar um tormento para quem sofre com hipersensibilidade auditiva, pois o mínimo de exposição sonora causa incômodos significativos. “Trabalhar, fazer compras e afazeres domésticos, participar de eventos esportivos, dirigir e estar presente em outras atividades da vida social, como passear com a família e ir ao cinema, podem ser afetados por causa do problema. Os reflexos ultrapassam o indivíduo e são sentidos até mesmo pelas pessoas que estão a sua volta no dia a dia”, esclarece.
Segundo a especialista, existem pelo menos três tipos de hipersensibilidade: a hiperacusia, misofonia e a fonofobia. A primeira pode ser definida como a tolerância reduzida aos sons e que se manifesta mesmo quando a intensidade do barulho é fraca ou moderada. “O paciente reclama ao ouvir o som da descarga, da televisão ligada ou o barulho de abrir e fechar uma janela. É uma reação anormal e intensa das vias auditivas a sons considerados comuns no meio ambiente e isto acontece devido a alterações no processamento da informação sonora”, afirma.
Já a misofonia é a resposta emocional ou condicionada da aversão a determinados sons. Ao ouvir o som que traz desprazer, ocorre uma reação desproporcional do sistema nervoso e do sistema límbico, sem haver alterações anormais do sistema auditivo. “Um exemplo típico é quando o paciente não suporta um som em um determinado ambiente, como uma música, mas em casa ele se sente normal ao ouvir este mesmo som”, acrescenta.
O terceiro tipo de hipersensibilidade auditiva é a fonofobia, que pode ser caracterizada pelo medo da exposição sonora. “Não existe um tratamento específico para a hipersensibilidade, porque, assim como o zumbido, esse é um sintoma muito subjetivo e pessoal, ou seja, é preciso antes uma conversa esclarecedora entre paciente e médicos para que seja definido quais são as possíveis causas – e consequentes curas – para esse problema”, conclui Rita.

fonte: Toda Comunicação - Assessoria de Comunicação

Para manter a saúde auditiva em dia, muitas vezes basta uma pequena atitude: a prevenção

Com o Dia Mundial da Saúde chegando, relembramos a importância de procurar assistência médica caso exista qualquer incômodo auditivo

Dia 7 de abril comemora-se o Dia Mundial da Saúde, então, não poderia existir melhor data para voltar às atenções para todos os cuidados com o nosso corpo – inclusive a saúde auditiva. A audição é o primeiro sentido do corpo humano que se constitui no bebê, quando ele ainda está dentro da barriga da mãe. Por isso, ao nascer, a criança é capaz de reconhecer a voz da sua progenitora e do seu pai, que durante a gestação promovem estímulos sonoros. “É importante que os pais conversem com o bebê antes do nascimento para que ele acostume com o som destas vozes e se sinta mais protegido após o nascimento”, destaca a otorrinolaringologista e otoneurologista Rita de Cássia Cassou Guimarães, de Curitiba.
Ouvir é um sentido fundamental para o desenvolvimento da comunicação. “Sem a audição, o processo de desenvolver a fala e de aprendizado podem ser prejudicados. As alterações na saúde auditiva podem afetar de modo negativo a educação da criança se não houver tratamento e acompanhamento adequado. As consequências da perda de audição são devastadoras”, observa a médica.
No Brasil, é estimado que a cada mil nascimentos, de três a cinco bebês nascem surdos. Além disso, cerca de 15% das crianças em idade escolar possuem deficiência auditiva leve e 2% deste universo precisa usar aparelhos de amplificação sonora. “É importante lembrar que até 75% das deficiências auditivas podem sim ser identificadas ainda na maternidade, com a realização do teste da orelhinha”, exalta Rita. Esse exame ajuda a fazer o diagnóstico precoce, ampliando as chances da criança de ter uma vida saudável mesmo com a presença de algum problema auditivo.
Demais estudos apontam que 60% dos distúrbios de comunicação estão relacionados com a deficiência auditiva – e que 90% dos casos têm sucesso no tratamento. “Existem várias estratégias para tratar a perda de audição, mas a prevenção é a forma mais eficaz de preservar a saúde auditiva. A exposição a barulhos intensos é uma das causas mais frequentes de deficiência auditiva e há inúmeras maneiras de prevenir os danos causados pelos ruídos, mas poucas para reverter às lesões”, ressalta.
A exposição a ruídos intensos ocorre diariamente, desde o barulho do trânsito, aviões, construções, aparelhos de som, eletrodomésticos, etc. podem ser responsáveis pelos problemas de audição. O som alto compromete as células sensoriais que estão localizadas dentro do ouvido, deixando como consequência a perda auditiva. O organismo não é capaz de fazer a reposição dessas células e nem de regenerá-las quando sofrem alguma alteração, por isso a deficiência auditiva é irreversível.
“Além da perda de audição devido aos ruídos, o indivíduo pode apresentar zumbido e alguma forma de intolerância para sons. Os sintomas da redução da audição são sutis e percebidos somente quando o quadro já está em um estágio avançado. Por isso cuidar da audição é tão importante. Ela não se regenera sozinha e, assim que qualquer pessoa sentir o primeiro sintoma de perda auditiva, ela deve procurar um médico imediatamente”, conclui.

fonte: Toda Comunicação - Assessoria de Comunicação

Conheça os 14 formatos de narizes. Qual é o seu?

A medicina já encontrou formas de deixar o nariz mais esteticamente bonito de acordo com o gosto de cada um. Veja qual mais lhe agrada - e o que isso significa na sua personalidade.

Depois que a cantora Anitta surgiu exibindo sua nova silhueta e sua nova “face” com a plástica de nariz, a discussão sobre a rinoplastia veio à tona. Algumas pessoas gostaram, outras odiaram, mas nenhuma ficou imune: a cantora apareceu e chocou a todos. Porém, ela não é a única famosa a realizar o procedimento.
Algumas celebridades que já fizeram cirurgias plásticas no nariz vão desde a cantora Britney Spears, a ex-Spice Girl Victoria Beckham, a Xuxa, Jennifer Aniston, Julia Roberts e até Angelina Jolie. Porém, além da parte estética, o formato do nariz pode dizer bastante sobre as características da personalidade das pessoas. Existem vários tipos e formatos de nariz, que são separados em 14 grande categorias. Confira:
Nariz Grande: “Esse formato de nariz é caracterizado por ter uma ponta longa e narinas maiores”, explica o Dr. Alderson Luiz Pacheco, cirurgião plástico da Clínica Michelangelo, de Curitiba – PR. Pessoas com esse formato de nariz gostam da liderança, do poder, da independências e são egocêntricos.
“Já o Nariz Pequeno é, como o próprio nome fala, caracterizado por ter um comprimento e uma largura pequenas – o nariz da Sandy, por exemplo, se encaixaria nessa categoria”, exemplifica Pacheco. Na personalidade, essas pessoas normalmente são criativas, espontâneas, gostam de atividades em grupo e de ajudar os outros.  Às vezes podem se mostrar explosivos, por impaciência e frustrações.
Outra categoria é o Nariz Longo, característica de pessoas ambiciosas, que possuem um bom faro para negócios e muita força para os negócios. Gostam de ter os seus esforços não são reconhecidos e, na maioria das vezes, deixam o trabalho vir em primeiro plano – a cantora Lady Gaga possui um nariz nesse formato. Já pessoas com o Nariz Curto possuem características praticamente opostas, elas são leais, sem ambições, não gostam de competições, idealistas, gentis, sensíveis, gostam de carinho e vivem na defensiva. “A atriz Keira Knightley, que participou do filme ‘Piratas do Caribe’ é um exemplo de pessoa que possui um nariz nesse formato”, comenta Pacheco.
Já o Nariz Reto – ou grego – é aquele que não possui depressões ou curvas nos centro. Pessoas com esse tipo de nariz são geralmente inteligentes, metódicos e não costumam cair em apelos emocionais. O Nariz Romano, por sua vez, apresenta uma curva na parte de cima do nariz – o nariz do Tom Cruise, por exemplo. Pessoas com esse formato de nariz geralmente são teimosas, ambiciosas, não fazem nada por impulso, têm personalidade forte e são bons para influenciar outras pessoas.
Também existe aquele nariz que é Curvo Para Cima, “caracterizado por ser longo e ter a ponta levemente curvada para cima”, explica Pacheco. Pessoas com narizes nesse formato geralmente são otimistas e gentis. Costumam ser amorosas, carinhosas e oferecer apoio aos amigos e familiares. O Nariz Adunco é aquele com uma grande ponta apontada para baixo “lembrando o bico de um falcão”, exemplifica o especialista. Indivíduos com esse formato de nariz não procuram aprovação - e podem até ser interpretados como rebeldes.
O Nariz Ondulado é um formato que apresenta uma saliência na ponta “que pode ter sido causada por deformidades, traumas ou apenas genética”, comenta. Quando se trata de sua personalidade, são pessoas de vida amorosa divertida. Já o Nariz Arrebitado, que, segundo Pacheco, é um dos que faz maior sucesso na hora da rinoplastia, é pequeno e direcionado para cima. Pessoas com esse tipo de nariz são perspicazes e reagem rapidamente.
O Nariz Pontudo normalmente é característica de pessoas curiosas, fascinadas por coisas novas e populares, enquanto o Nariz Arredondado é particularidade daqueles que querem saber de tudo – ou seja, se você quer se dar bem com essa, pessoa, não lhe esconda nada.
O formato de nariz Achatado e Largo é característica muito comum em asiáticos e afro-americanos. “Esse nariz é curto e apresenta narinas largas, com a ponta arredondada”, diz. Pessoas com o nariz nesse formato normalmente possuem o temperamento um pouco quente, mas, ao mesmo tempo, são muito úteis. Também existe o Nariz Núbio – “o nariz do presidente Obama: é longo com uma base ampla”, exalta. Pessoas com esse nariz estão sempre em busca de novos caminhos, são muito curiosos, de mente aberta, carismáticos, e atraem as pessoas por conta de sua personalidade. São expressivos emocionalmente e estão sempre pensando em novas maneiras de abordar os problemas.
Já sabe qual é o seu?


fonte: Toda Comunicação - Assessoria de Comunicação

segunda-feira, 19 de maio de 2014

Em memória: Luciano do Valle é o credenciado n° 1 para a cobertura da Copa

O Comitê Organizador da Copa do Mundo e a Fifa prestaram uma homenagem ao narrador Luciano do Valle, nessa quinta-feira, 15. A primeira credencial de imprensa do Mundial foi impressa com o nome do profissional, que morreu no mês passado, aos 66 anos, vítima de infarto.

----------------lucianocredLuciano do Valle iria comandar a cobertura da Copa na Band (Imagem: Reprodução/Band)O crachá foi confeccionado durante a cerimônia de abertura o Centro de Credenciamento de Rádio e TV, no Riocentro, e entregue a colegas de profissão, como o repórter Fernando Fernandes, que chegaria a sexta Copa ao lado de Luciano. "Ele não está de corpo presente, mas tudo que ele ensinou de amor à vida e valorização às pessoas estão comigo".

O diretor do Comitê Organizador da Copa, Ricardo Trade, falou sobre a ideia em entrevista ao ‘Jornal da Band’. "Todo mundo aprovou na hora a homenagem por tudo o que Luciano do Valle representa", afirmou. O locutor tinha 50 anos de carreira no jornalismo esportivo.

fonte: Portal Comunique-se

Propriedades rurais tem um ano para se registrarem no Cadastro Ambiental Rural (CAR)

O Ministério do Meio Ambiente publicou nesta terça-feira, 6 de maio, Instrução Normativa que detalha o funcionamento do Cadastro Ambiental Rural (CAR). Proprietários e possuidores rurais, a partir de terça-feira, têm o prazo de um ano para cadastrarem suas propriedades. O cadastramento tem como objetivo mapear e monitorar áreas ambientalmente protegidas como as de preservação permanente e a reserva legal, previstas no Código Florestal.
As áreas de preservação permanente ficam às margens dos cursos dos rios e possuem diversas funções ecológicas, dentre elas,  evitar a erosão. A reserva legal, área típica de propriedades rurais tem importante papel na preservação da biodiversidade.
De acordo com  Helga Bevilacqua, consultora ambiental do escritório Schechtmann e Bechara Advogados, os produtores rurais que deixarem de fazer o cadastro podem ficar impedidos de obter linhas de crédito rural, além de ficarem sujeitos à aplicação de penalidades, como multa e embargo da propriedade, caso tenham áreas de preservação permanente e/ou reserva legal a serem recuperadas.  “Para o proprietário rural, realizar o cadastro é uma forma de regularizar a propriedade, além afastar o risco de ser penalizado”, explica.
A falta do CAR também gera empecilhos para a regularização de matrículas de imóveis rurais “O registro da Reserva Legal no CAR desobriga a averbação no Cartório de Imóveis, no entanto, muitos Cartórios tem o entendimento de que, tal registro não impede que a averbação da área ocorra devido à expressa exigência na Lei de Registros Públicos”, complementa Fábio Bechara, sócio do escritório Schechtmann e Bechara Advogados.
Após o prazo de um ano, o proprietário que não se cadastrar poderá ser notificado pelas autoridades e sofrer uma multa que varia entre R$ 1.000,00 (mil reais) a R$1.000.000,00 (um milhão de reais) por não atender à exigência legal. “Os proprietários que tiverem áreas a serem recuperadas, terão de aderir aos Programas de Regularização Ambiental, que visam a recuperação, regeneração, recomposição e compensação dessas áreas”, completa Helga.

fonte: AZ-Brasil - Assessoria & Comunicação

Torcedores de time francês querem comentarista como técnico

Enquete feita pelo jornal L'Équipe revelou que a torcida do time francês Lyon quer que o comentarista da Globo, Juninho Pernambucano, aposte na carreira de treinador. Ele, que já foi jogador, esteve no time por oito temporadas. 
Com passagens também pelo Vasco, Juninho se aposentou do futebol recentemente e assumiu funções na Rádio e TV Globo. O assunto sobre "ser treinador" surgiu na semana passada, quando a vaga ficou disponível no Lyon, após Rémi Garde anunciar que não renovaria o contrato, com fim marcado para junho.
Diante do anúncio, o L'Équipe lançou a enquete, que já tem mais de 52 mil votos. Juninho lidera a preferência dos internautas, com 47% dos votos. Além dele, foram citados pelos leitores Hervé Renard (Sochaux, 27%), Jocelyn Gourvennec (Guingamp, 14%) e Hubert Fournier (Reims, 12%).
------juninhopJuninho Pernambucano foi lembrado por internautas em enquete (Imagem: Marcelo Sadio/Vasco)

fonte: Portal Comunique-se

sábado, 17 de maio de 2014

O público, o privado e o mal administrado

Depender exclusivamente do Sistema Único de Saúde (SUS) é mais do que um desafio, é um calvário para cerca de 150 milhões de brasileiros. O caos da assistência é diariamente retratado em rádios, emissoras de TV, jornais e demais mídias.
Àqueles que dizem que as coisas não são bem assim, mais um dado concreto foi apresentado dias atrás. Um levantamento do Conselho Federal de Medicina em parceria com a Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados (CDHM) mostra, mais uma vez, a face cruel do atendimento no SUS.
É corriqueiro ver pacientes jogados em macas pelos corredores ou em colchões sobre o chão, além de outros casos que se assemelham aos de enfermarias de guerra.
Segundo o CFM, a crise das urgências e emergências é sistêmica e faltam leitos de Unidade de Terapia Intensiva. São problemas que estão ferindo a dignidade e os direitos dos cidadãos brasileiros, previstos na Constituição Federal.
Todos sabemos que a falta de compromisso e vontade política são hoje as principais chagas da rede pública. Enquanto bilhões vazam dos cofres públicos, favorecendo a máquina da corrupção, o Governo fecha seu caixa para investimentos sociais, como saúde, educação e segurança.
Na saúde, aliás, o subfinanciamento crônico é denunciado há anos por vários setores da sociedade e particularmente pelas representações médicas, como a Sociedade Brasileira de Clínica Médica, da qual sou presidente.
Faz décadas que a iniciativa privada investe mais recursos na área do que o Estado. A saúde recebe 8,4% do chamado produto interno bruto (PIB), Deste montante, 55% são privados (e beneficiam cerca de 46 milhões de pessoas) e 45%, públicos – para as demandas de todos os 200 milhões de brasileiros. O Governo Federal progressivamente reduz a destinação de verbas ao setor, enquanto estados e municípios aumentam. Houve época em que a União chegava a destinar 80% dos recursos públicos para a saúde e hoje aplica apenas 45%.
Por outro lado, os tubarões da assistência suplementar enriquecem às custas da doença alheia. Há planos de saúde que cobram mensalidades altíssimas dos pacientes e criam todo o tipo de empecilhos quando eles necessitam de tratamento.
Recente pesquisa Datafolha, encomendada pela Associação Paulista de Medicina, aponta que 8 em cada 10 usuários já tiveram problemas com sua operadora. Para agravar o quadro, as empresas pressionam médicos e outros profissionais de saúde a reduzirem exames, internações, outros procedimentos, além de antecipar altas. Um crime.
Talvez alguém venha dizer que o caminho para sair da crise é o da parceria público-privada. De fato, o conceito das chamas PPPs é interessante: por meio de administrações mistas, ofertar à máquina governamental a mesma agilidade, resolubilidade e competência que marcam as melhores instituições particulares, neste caso, mais especificamente os hospitais.
Temos mesmo atualmente uma série de bons exemplos de gestão, em particular de hospitais universitários, que poderiam ajudar a melhorar a realidade da saúde no país. O problema é que também o terreno das PPPs vem sendo contaminado pela incompetência administrativa e o vírus dos favores políticos.
Recentemente o Ministério Público Estadual de São Paulo suspendeu a assinatura de um convênio entre a Prefeitura e um hospital particular de ponta para administrar uma instituição da periferia. A justificativa é a de que o processo estava repleto de irregularidades.
Esses despropósitos ocorrem também por falta de transparência. Se o poder público pretende colocar algum bem da sociedade sob administração privada, deve fazê-lo em concorrência limpa, com condição de igualdade a todos, com responsabilidade e austeridade fiscal.
Porém, não é sempre que isso acontece. É comum ver casos em que hospitais sucateados, necessitando de reformas, equipamentos etc, são passados ao setor privado para satisfazer veleidades, interesses ideológicos e financeiros.
Óbvio que todo o processo está errado. Para começar, quando se coloca um bem público em concorrência para eventual gestão privada, cabe ao Estado entregá-lo em boa condição. Afinal, a oferta não é para que alguém venha a fazer o papel da construção civil erguendo paredes e rebocando muros. O que se quer em situações como essas é uma adequada administração para que a função social de tal bem seja realmente efetiva.
Pelos princípios da cidadania e da boa gestão, temos que tratar a PPP como um novo bem da comunidade. Valorizá-la em seus pilares fundamentais: a boa gestão, a eficiência dos serviços, a excelência do atendimento e a transparência no gasto do dinheiro público. Jamais admitiremos que interesses questionáveis possam macular ainda mais patrimônios que são coletivos, de todos nós.
 
· Antonio Carlos Lopes, presidente da Sociedade Brasileira de Clínica Médica

fonte: Acontece - Chico Damaso

Mulheres profissionais da classe C empreendem e alcançam resultados positivos

As mulheres da nova classe C não são apenas responsáveis pela maior parte da renda nos lares brasileiros: muito além dos estereótipos que comumente incidem sobre os trabalhadores da nova classe média, muitas dessas mulheres estão liderando uma verdadeira revolução social no país, ao investir em sonhos concretos, como a compra da casa própria, o ingresso na universidade ou em cursos de línguas, a educação dos filhos e viagens ao exterior. Esta é conclusão de uma pesquisa realizada pela Deep - Desenvolvimento e Envolvimento Estratégico de Pessoas e Clientes, que investe em mulheres da classe C como prestadoras de serviço em diversos projetos que vem desenvolvendo.
A empresa possui equipes formadas somente por mulheres para atuar em projetos de relacionamento comunitário. As equipes participam de treinamentos e atuam em programas em todas as regiões da cidade de São Paulo, região metropolitana e litoral para oferta de diversos serviços, cuja carência está sendo detectada, de acordo com cada região, em levantamentos realizados pela Deep.
Das 200 mulheres empreendedoras que participaram da pesquisa, algumas delas atuantes em projetos da Deep, 98,7% realizaram ou planejam realizar sonhos relacionados à moradia, educação e crescimento pessoal. 
É o caso de Aparecida Borges da Silva, “A minha qualidade de vida e da minha família mudou. Tenho mais motivação pra conquistar meus objetivos, acabo pegando os exemplos de pessoas que vejo no dia a dia e levo pra minha vida. O trabalho que executo hoje me deu segurança pra financiar minha casa e com o dinheiro que vem dele pago minha casa própria”, comemora.
Com a oportunidade de empreender, Eliane Targino comprou móveis pra sua casa e já planeja fazer faculdade. “No começo do ano já pesquisei e pretendo dar início, no segundo semestre, à faculdade de Pedagogia.”
Eliana de Cássia Queiroz realizou o sonho do ensino superior assim que começou a trabalhar. “Voltei a estudar, faço faculdade de Assistência Social e já estou no segundo ano.”
Para Alessandra Borba, a experiência possibilitou investir na educação dos filhos. “Consegui pagar a faculdade e alguns cursos técnicos para os meus filhos e ajudá-los a ingressar no mercado de trabalho. Agora quero comprar um carro e voltar a estudar, fazer um curso técnico.”
E para algumas dessas mulheres, a iniciativa significa não apenas uma forma de obter renda, mas uma oportunidade de desenvolvimento profissional e pessoal. Como Veralice de Jesus Donelli, que se considera mais desenvolta. “Ouço mais as pessoas e aprendo a lidar com elas.“
Para Eliana Fortes, a oportunidade trouxe dignidade. “Eu me sinto mais digna, com mais segurança no lado profissional e pessoal, já que eu trabalho com algo de que gosto e também acredito.”
A diretora executiva da Deep, Juliana Almeida Dutra, explica que o projeto foi desenhado de forma a atender ao objetivo de rentabilizar a família, garantindo que houvesse tempo para atuar na educação dos filhos e acompanhamento da casa, não prejudicando o vínculo familiar, mas melhorando a renda de cada participante. “A atuação é totalmente flexível, não há regra alguma de horário de trabalho, é um modelo totalmente autônomo, mas que tem como princípio remunerar por resultados sólidos e apoiar o alcance destes resultados.  A prestação de serviços acontece em períodos específicos e o resultado é excelente. Temos pessoas que já pagaram a casa, outras estão ajudando os filhos a pagarem a faculdade, reformando suas casas, apoiando o tratamento de familiares, estudando para se desenvolver, entre muitos outros casos. Os resultados são excelentes para a empresa, para as comunidades, para o mercado e para as pessoas.”
Juliana afirma que capacidade de lidar com o público após o treinamento na metodologia da Deep alavanca os resultados e os objetivos são sempre cumpridos, satisfazendo a todos os envolvidos nos projetos. “É uma forma inovadora de contribuir com resultados empresariais, sociais e familiares. É assim que acredito que os projetos tragam resultados, quando eles conseguem agregar em todas as pontas de sua atuação".

fonte: DEEP – DESENVOLVIMENTO E ENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO DE PESSOAS E CLIENTES

Como a ciência pode influenciar positivamente no seu aprendizado

por Paulo Ribeiro,
Especialista em Aprendizado
e autor do livro
"Os 7 Pilares do Aprendizado:
Usando a Ciência Para Aprender Mais e Melhor"


A era da informação acarretou em um aumento na demanda de aprendizado. Primeiro, houve um crescimento na quantidade de informações que precisamos processar diariamente — de acordo com um estudo feito pela Universidade do Sudeste da Califórnia, somos expostos a quatro vezes mais informações do que há 30 anos. Segundo, a competição crescente no mercado de trabalho exige aprendizado constante.
Isso se inicia cedo em nossas vidas, quando temos que passar em um vestibular, continua na faculdade e também está presente quando já somos profissionais, na busca por uma certificação, preparação para concursos públicos ou no estudo de uma língua estrangeira. Isso nos mostra que partes cada vez mais importantes de nossas vidas dependem do aprendizado.
Ainda assim, como sociedade, nós ainda não aprendemos de modo eficiente. O que mudou na forma de estudo nos últimos 10 anos? 50 anos? 500 anos? Praticamente nada. Estudamos do modo como aprendemos com nossos pais, colegas de classe e professores, usando o processo do jeito que eles sempre fizeram. Podemos ter acesso a mais conteúdo, especialmente os multimídias por meio da internet, contudo, na hora de estudar, há algo diferente do “feijão com arroz”: leitura, decoreba e exercícios?
Um dos motivos para fazermos as coisas do jeito que sempre fizemos é que seres humanos não são automaticamente estratégicos. Em termos evolutivos, nosso cérebro está perfeitamente adaptado à realidade de 10/20 mil anos atrás: caça, defesa contra animais selvagens e vida na floresta. Não é nosso estado natural planejar a melhor maneira de realizar cada atividade; por isso, se agimos sem pensar a respeito, obtemos resultados longe dos melhores possíveis e não nos questionamos como melhorar. Isso é o que se passa com o aprendizado. Não fomos treinados a buscar o modo ótimo de aprender, por isso nos limitamos a utilizar métodos antiquados e, francamente, de baixos resultados.
Percebi isso cedo, e desde então, tenho aplicado princípios de aprendizado em diversas áreas da minha vida, o que serviu para abrir várias oportunidades para mim. Quem sabe, algumas dessas metodologias também não se mostram eficazes para você? A ciência está aí e mostra que elas são eficazes para todos. Separei três métodos importantes para melhorar o aprendizado.
O primeiro: entenda como a mente guarda informações. Muitas pessoas sentem dificuldade no aprendizado devido ao “decoreba”. Existe, em muita gente, a dificuldade de fazer o “conteúdo entrar na cabeça”, e isso acontece porque falta o entendimento sobre como a mente armazena as coisas. Quando você entende esse processo, enxerga como a decoreba é ineficiente. E o que é eficiente? Esqueça a repetição simples, o ideal é a associação de idéias, o entendimento real do que se está estudando e o estudo “visual” – criar imagens mentais para guardar informações ajuda já que nossa memória para imagens é bastante superior. A utilização de músicas, siglas e frases que facilitem o armazenamento também são muito válidos.
O segundo método é descobrir a melhor forma de ler. Entenda que ler mais rápido não vai resolver seu problema de aprendizado. Ninguém passa na faculdade ou ganha uma vaga de concurso porque leu mais rápido. Se sua compreensão não melhora, ler mais rápido é algo inútil. Além disso, você ganha muito mais tempo escolhendo ler apenas o que é importante (para isso, treine identificar a argumentação e os fatos importantes no que está sendo lido).
O terceiro método é decidir o que estudar – e não apenas como estudar. É preciso saber se organizar, escolher o que estudar primeiro, dividir o objeto em pequenos passos.

fonte: Toda Comunicação

Atividade Física ajuda a retardar o surgimento de vasinhos

A busca por um corpo livre de gorduras localizadas e flacidez são fatores que estimulam muitas pessoas a aderirem à prática de exercícios com regularidade. Porém, os benefícios da realização de atividades físicas não se resumem apenas a ficar de bem com os ponteiros da balança ou com o espelho. Além de ajudar na prevenção de doenças provenientes do sobrepeso, algumas atividades ajudam a retardar o surgimento de vasinhos e varizes na região das pernas.
O médico angiologista Ary Elwing, especialista em cirurgia vascular periférica e tratamento a laser, explica que ao manter o corpo em movimento, principalmente em exercícios como corrida ou caminhada, ativa a circulação sanguínea das pernas, prevenindo o aparecimento de vasinhos, varizes e até mesmo de flebites. “Apenas os exercícios com muito impacto devem ser evitados, como musculação com excesso de carga e de repetições, pois pode provocar as varizes”, alerta.
Outros exercícios também são aliados na prevenção do surgimento de varizes e vasinhos nos membros inferiores, como bicicleta, natação e pilates. “A circulação sanguínea é ativada através da contração muscular. Ou seja, como os troncos venosos estão localizados junto aos grupos musculares das pernas, essa contração permite uma melhora no fluxo sanguíneo no corpo e nos membros”, descreve o angiologista.
Todavia, se o sangue que passa pelas pernas não conseguir voltar para o coração é porque as válvulas venosas que impedem seu refluxo estão falhando. “Essa falha provoca um aumento do volume sanguíneo nas pernas, agravando no surgimento de varizes. Além disso, quando permanecemos longos períodos sentados no trabalho, dirigindo ou em viagens de longa distância, dificultam a passagem do sangue pelas veias e artérias”, explica Elwing.
A gordura acumulada dentro das mesmas também favorece a má circulação sanguínea, por este motivo, ao aderir aos exercícios ajudam a prevenir o problema. “No caso da caminhada, por exemplo, deve-se realizá-la ao menos quatro vezes por semana, com duração de trinta minutos. Essa atividade melhora não apenas a circulação, mas ajuda na calcificação dos ossos, evitando a osteoporose, outro problema que atinge principalmente o público feminino”, informa Dr. Ary.
O que são os vasos e varizes?
Clinicamente conhecidos por telangiectasias, os vasinhos são pequenos capilares ou ramificações fininhas que se dilatam e não passam de 1 mm. Costumam apresentar o formato de pequenas arainhas e possuem cor avermelhada ou arroxeada. “Embora sua incidência seja maior na região das pernas, pode aparecer em outras partes do corpo como a região da face”, descreve o especialista em cirurgia vascular periférica.
A predisposição genética é uma das principais razões para o surgimento das mesmas. E, de acordo com o angiologista, apesar de não existir uma causa exata para o agravamento dos vasinhos, geralmente, a má drenagem capilar da pele para o tecido celular subcutâneo favorece o aparecimento. “Essas dilatações podem causar dores, sensação de peso e, em raros casos, provocar sangramento”, afirma.
Já as varizes são veias inflamadas superficiais que ficam grossas e deformadas que acarretam em dores e inchaço nos membros inferiores. Segundo os dados do Ministério da Saúde 2% da população com a faixa perto dos 20 anos de idade já apresenta algum tipo de sintoma de varizes. As que mais causam problemas são as safenas. “Existem algumas técnicas que ajudam a tratar o problema, como a escleroterapia que consiste na injeção intracapilar através do uso de microagulhas de medicamentos químicos dentro das microvarizes ou através de laser sobre a pele com o intuito de destruir os vasos por causa do calor intenso”, informa o Dr. Ary, acrescentando que o tratamento só deve ser realizado sob orientação médica.
SOBRE O MÉDICO:
Dr. Ary Elwing (CRM-22.946), angiologista, especialista em cirurgia vascular periférica e tratamento a laser. 

fonte: Sacha Silveira Assessoria de Comunicação

Descubra o tratamento que deixa as sobrancelhas bonitas por até 2 anos

As sobrancelhas têm um papel fundamental no semblante feminino. São elas que dão contorno e expressão a face da mulher. Uma sobrancelha mal posicionada ou desenhada pode ofuscar a beleza e prejudicar a harmonia do rosto. Além disso, um pelo retirado no local errado pode deixar falhas evidentes que não se recuperam com agilidade.
Para não correr o risco de deixar lados desproporcionais, algumas mulheres têm recorrido à micropigmentação de sobrancelhas. “A micropigmentação é um procedimento estético que consiste em depositar pigmentos na pele por meio de um dermógrafo e agulhas apropriadas”, explica Vanessa Silveira, micropigmentadora, mestra em Micropigmentação Fio a Fio 3D, diretora do Instituto Vanessa Silveira.
Por meio da técnica é possível manter as sobrancelhas desenhadas durante o período de 2 anos. “As agulhas causam pequenos furinhos na derme. Na sequência, o pigmento é depositado na região subcutânea. Esse procedimento recupera as imperfeições fio a fio, seguindo a tonalidade do pelo, para evitar que a sobrancelha fique com um ar artificial”, descreve a micropigmentadora.
A técnica não se trata de uma tatuagem, sendo assim você pode remodelar a sobrancelha quando for realizar o retoque. “A micropigmentação dura em torno de duas horas para ser finalizada. Porém, para realizar a aplicação dos pigmentos na pele é necessário antes higienizar bem o local e utilizar uma pomada anestésica”, informa Vanessa.
Após a realização do procedimento é necessário usar o protetor solar e tomar cuidado com a limpeza das mesmas. “A reaplicação varia de acordo com cada pele, mas é recomendado que ocorra um retoque anualmente, pois com o passar do tempo os pigmentos podem clarear”, salienta a micropigmentadora  Vanessa Silveira.

fonte: Sacha Silveira Assessoria de Comunicação

Dor nas pernas? Identifique as causas e saiba como tratar

Com a chegada das festas de final de ano vêm às compras, o que significa passar horas andando no shopping, entrando em diversas lojas até conseguir comprar todos os presentes para a família. Depois de um dia todo fazendo compras o cansaço vem á tona e uma dor incômoda nas pernas. Afinal, passar horas caminhando pode sobrecarregar os membros inferiores.
Segundo o neurocirurgião formado pela USP e membro da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia (SBN) Mauricio Mandel (CRM 116095), existem várias causas para as famosas ‘dores nas pernas’, entre elas as ortopédicas, circulatórias, reumatológicas e neurológicas. “As causas ortopédicas e reumatológicas são dores geralmente localizadas nos músculos, tendões, ossos ou articulações, podendo algumas vezes se espalhar para as regiões próximas, piorando com o movimento. Já as neurológicas são dores mais difusas que se manifestam com formigamentos, adormecimentos, queimação, pontadas, agulhadas, choques e alterações térmicas como calor no pé ou sensação de água fria correndo pela perna”, explica.
De onde vem a minha dor?
A dor nas pernas também pode ocorrer por excesso de esforço, problemas locais ou doenças sistêmicas.
Entre as diversas causas, a neuropatia periférica chama atenção por ser uma doença que está associada ao no sistema nervoso periférico, que é responsável por transmitir informações do cérebro e da medula espinhal para todas as outras partes do corpo. “Quem tem problemas de diabetes, doença renal crônica, carência de vitaminas, infecções como o HIV apresentam mais chances de desenvolver a neuropatia periférica”, disse o especialista.
Se você já foi diagnosticado com alguma dessas doenças e recentemente notou uma dor intensa nas pernas, procure um médico. “A maioria das pessoas tende ignorar essa dor por achar que é apenas um incômodo e que logo vai passar. Ao sentir uma dor muito forte nas pernas é importante procurar um médico para que seja feito um diagnóstico”, afirma o neurocirurgião.
Além disso, problemas como a hérnia de disco também pode sobrecarregar os membros inferiores. “A compressão de nervos localizados na coluna lombar por uma hérnia de disco provoca uma dor na região que irradia para as penas causando uma sensação de cansaço, formigamento e perda de sensibilidade”, ressalta o neurocirurgião.
Como tratar essa dor?
Quando a dor nas pernas está associada à neuropatia periferia o tratamento é feito a base de medicamentos para controlar os sintomas e também o paciente precisa levar um estilo de vida mais saudável. “Os medicamentos podem ajudar a reduzir a dor nos pés, nas pernas e nos braços. Mas geralmente eles não trazem de volta a sensibilidade”, alerta o médico.
O consumo de álcool e drogas também pode piorar a dor. “Se você tem o hábito de abusar de bebidas alcoólicas, pare. O álcool assim como outras drogas podem provocar danos aos nervos”, destaca o especialista.
Nos casos de hérnia de disco, o tratamento está associado ao repouso, terapias físicas e reeducação postural. Analgésicos e relaxantes musculares são prescritos para cessar ou atenuar casos de dores nas pernas.
 
Sobre o médico
Mauricio Mandel (CRM 116095), neurocirurgião formado pela USP e membro da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia (SBN).
Atualmente tem seu interesse voltado no conceito de Neurocirurgia Minimamente Invasiva. Está nova subespecialidade compreende a atenção de doenças do Cérebro e Coluna, focado em acessos cirúrgicos reduzidos, curta estadia hospitalar e rápido retorno a atividades cotidianas e ao trabalho.
Médico do Departamento de Neurocirurgia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP 
Médico do Hospital Israelita Albert Einstein.
Formado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP);Internato na Mayo Clinic College of Medicine, EUA;
Residência Médica em Neurocirurgia no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP.

 fonte: Sacha Silveira Assessoria de Comunicação

Candidíase na gravidez prejudica o bebê?

A gravidez pode provocar diversas mudanças no corpo, desde inchaço, náuseas, vômitos, dores nas pernas, nas costas, manchas na pele e o aumento do peso. No entanto, todos esses sintomas já são previstos pela mulher durante a gestação. Mas em alguns casos a gestante pode ser surpreendida com uma infecção vaginal, como a candidíase. Sua ocorrência em mulheres gestantes é dez vezes maior do que em outros períodos.
Segundo a Dra. Erica Mantelli (CRM-SP: 124.315), ginecologista e obstetra pós–graduada em Sexologia pela Universidade de São Paulo (USP), a candidíase é causada por um fungo que pertence à flora vaginal, a Cândida.
“Secreção vaginal densa, branca e cremosa, coceira, vermelhidão na região da vagina e dor na hora de urinar são alguns dos sintomas da candidíase. Se a mulher sentir esses sintomas gravidez ela precisa imediatamente informar o médico e iniciar o tratamento”, afirma.
Uma das preocupações das gestantes que são diagnosticadas com candidíase é se a infecção irá prejudicar o bebê. “A candidíase não afeta diretamente o bebê, no entanto, infecções de repetição podem levar ao trabalho de parto prematuro.  Mas se gestante não tratar e ainda tiver a infecção no momento do parto, o bebê corre o risco de ser contagiado na hora de passar pelo canal vaginal”, alerta a ginecologista.
Se o bebê for infectado pela cândida, principalmente em recém-nascidos pode surgir  pequenas lesões brancas na cavidade oral do bebê.  “A candidíase, no entanto, não é grave e é facilmente tratável”, diz a Dra. Erica Mantelli.
Como se pega candidíase?
O fungo chamado Candida albican já está presente no corpo de cada indivíduo, sendo que ela vive no trato intestinal de homens e mulheres. Porém, pode se proliferar durante o ato sexual ou em situações que ocorrem mudança do pH vaginal e queda da imunidade. Já nas grávidas, sua proliferação ocorre principalmente pelas alterações hormonais e porque a região vaginal é rica em glicogênio, uma substância que contribui para o crescimento do fungo.
Tratamento
Embora o corrimento na gestação seja frequente é importante consultar o ginecologista ao notar qualquer secreção vaginal. “Vale ressaltar que somente o médico pode receitar o tratamento adequado de acordo com o estágio gestacional, podendo ser por meio do uso de cremes vaginais ou pomadas antifúngicas que aliviam bastante os sintomas”, ressalta a ginecologista.
Previna-se
Opte por calcinhas de algodão que não aumentam a temperatura no local;
Evite calças muito justas;
Evite o uso de protetores diários (absorventes)
faça higiene da  região íntima com água e sabonete próprio (consulte seu médico para indicar o melhor para você)
Dê preferência à utilização de papel higiênico branco e sem cheiro;
Evite permanecer com o biquíni molhado durante muito após o banho de mar ou de piscina;
Durma sem calcinha para melhorar a circulação de ar na região íntima

 fonte: Sacha Silveira Assessoria de Comunicação

Lombalgia é recorrente na Terceira Idade: Saiba como tratar

A lombalgia, mais conhecida como dor lombar é uma queixa recorrente entre o público com mais de 60 anos, devido à amplitude de cargas que ela suporta. Afinal, a região sustenta e transmite força aos membros inferiores e ao tronco, promovendo movimentos essenciais de flexão, extensão e rotação. “E se a musculatura não está alongada corretamente podem surgir pequenas lesões”, explica Paulo Porto de Melo (CRM 94.048), médico neurocirurgião formado pela UNIFESP e Colaborador do Departamento de Neurocirurgia da Universidade de Saint Louis (Missouri- EUA), introdutor e pioneiro da neurocirurgia robótica no Brasil.

Infelizmente, essa é uma dor que tende a ser negligenciada. Pois, muitas pessoas convivem com dores na região lombar e consideram isso natural. “Má postura, envelhecimento e sedentarismo estão entre as principais causas que provocam este sintoma que pode evoluir para situações mais graves”, informa. Na Terceira Idade, o problema pode ser diagnosticado devido ao uso e desgaste na região. “É uma degeneração, afinal ao envelhecer ocorrem alterações degenerativas em todas as partes da coluna. No idoso, por exemplo, a coluna tende a ficar mais rígida causando uma redução da amplitude dos movimentos”, detalha o médico.

Aliás, o especialista destaca que a prática de atividade física é essencial para minimizar os efeitos da lombalgia e até prevenir as dores nas costas. Isso porque, segundo ele, o exercício ajuda a fortalecer a musculatura, aumentando a sustentação do corpo, diminuindo o risco de lesões e melhorando a postura. Existem evidências ainda de que a obesidade provoca sobrecarga na coluna e o tabagismo aumenta a sua degeneração, afinal tende a diminuir a irrigação sanguínea prejudicando o fornecimento de nutrientes aos ossos e aos tecidos.

Portanto, adotar hábitos saudáveis ao longo da vida é a maneira mais correta de prevenir o problema. No entanto, existe uma modalidade de tratamento minimamente invasiva denominada rizotomia por radiofrequência que, utiliza ondas de alta frequência, transmitidas por uma pequena agulha. Com aproximadamente 0,5 mm, essa agulha é introduzida por meio da pele, após aplicação de anestesia local, e direcionada até um ponto específico da coluna do paciente. “Os parâmetros são definidos no gerador pelo médico e a frequência é transmitida por meio dessa agulha”, explica Melo.

Na prática, a ponta da agulha fica em contato com o osso, enquanto a radiofrequência se transforma em energia térmica (calor) e provoca um efeito como se ‘desligasse’ o nervo que causa a sensação dolorosa à região. De acordo com Melo, a proposta do tratamento é atingir apenas o nervo que causa dor, por isso não existe prejuízo para demais regiões. A melhora pode ser imediata, mas em uma semana o alívio na região lombar é ainda mais nítido. “Geralmente, os sintomas desaparecem entre três e seis meses, devolvendo qualidade de vida ao paciente”, finaliza.

Fonte – Dr. Paulo Porto de Melo (CRM 94.048), médico neurocirurgião formado pela UNIFESP e Colaborador do Departamento de Neurocirurgia da Universidade de Saint Louis (Missouri- EUA), introdutor e pioneiro da neurocirurgia robótica no Brasil.

fonte: Sacha Silveira Assessoria de Comunicação

5 Atitudes que você deve evitar na alimentação diária

Quem nunca exagerou na comilança durante uma semana e depois tentou recuperar a boa forma através de dietas restritivas? Ou afirma que mantém uma má alimentação por causa das inúmeras atividades que precisa realizar no dia a dia no trabalho ou em casa? Todo mundo, em algum momento da vida, já fez isso.
Mas a verdade é que levar uma dieta balanceada é fundamental para nos mantermos saudáveis. “É preciso evitar os produtos que atuam causando danos no nosso organismo. Os industrializados são os principais vilões, pois são cheios de corantes, conservantes, aromatizantes, substâncias químicas que podem levar a reações alérgicas. Além disso, impedem que o corpo funcione com toda a potência”, explica a Dra. Ana Huggler, nutricionista da Global Nutrição.
 O excesso de sódio e açúcar, presentes em muitos produtos industrializados, são outros inimigos da nossa saúde. “Ingerir mais sal do que o necessário pode não apenas levar a retenção de líquidos corporal e, obviamente, contribuir para o sobrepeso, mas também aumentar a pressão arterial, elevar o risco de doenças nos rins e cardiovasculares como o infarto e o AVC. Já o açúcar, quando ingerindo em grandes quantidades e com frequência, pode agravar no acometimento de diabetes”, alerta a Dra. Ana.
A nutricionista ressalta ainda que para uma melhor qualidade de vida é preciso ter disciplina com a alimentação. “Realize trocas inteligentes, por exemplo, substitua o uso de temperos prontos por temperos naturais como alecrim, manjericão e cebolinha. Já no caso do sal, deve ser usado na medida. O ideal é ingerir 6g de sal por dia. Outra dica é diminuir a quantidade das refeições para não provocar a distensão do estômago”, orienta Huggler.
Veja outras cinco atitudes que, segundo a Dra. Ana Huggler, devem ser evitadas por quem deseja ficar de bem com a saúde e com o corpo:
1. Não tomar café da manhã: há quem pule essa refeição porque acredita que vai emagrecer. No entanto, o café da manhã é a principal refeição, pois é por meio dela que o corpo obtém energia para gastarmos no decorrer do dia, impede a perda muscular, ativa o metabolismo e ainda inibe o apetite para as demais refeições. Sendo assim, ele precisa ser completo com vitaminas, carboidratos, minerais e proteínas.
2. Ingerir líquidos no almoço e na janta: quando bebemos água, sucos ou refrigerantes nas principais refeições atrapalham no funcionamento do ácido clorídrico, responsável pela nossa digestão, pois o mesmo se dilui nestes líquidos. Além disso, provoca distensão abdominal – em decorrência do aumento do estômago – o que agrava em um maior apetite.
3. Pular as refeições: é importante se alimentar em intervalos de três em três horas para não provocar um desaceleramento do metabolismo. Já que o mesmo se mantém em pleno funcionamento quando fracionamos a dieta, ou seja, quando o estômago percebe que está recebendo novos alimentos, estimula o gasto calórico e evita a elevação do peso.
4. Mastigar depressa: ingerir os alimentos de forma rápido é um erro muito comum por causa da correria do dia a dia, no entanto, de acordo com a Dra. Ana Huggler, uma mastigação devagar contribui para uma boa digestão porque o processo fica mais rápido. Com a trituração bem feita dos alimentos, aumenta a saciedade com menor quantidade de comida, ajudando no emagrecimento.
5. Não comer frutas e verduras diariamente: as frutas e verduras são essenciais na nossa refeição diária, pois é por meio delas que o corpo recebe vitaminas e nutrientes necessários para o seu funcionamento. Além disso, eles proporcionam maior saciedade, evitando que o consumo de alimentos calóricos seja maior.
Outra dica para quem pretende levar uma vida mais saudável e prevenir o aparecimento de doenças é aderir a Dieta do Genótipo. Ela é criada por meio da avaliação sanguínea, agregadas a outras avaliações do paciente como medições corporais, para que o nutricionista identifique quais alimentos são bem absorvidos pelo organismo da pessoa. “Após essas informações, identifica-se o tipo de genótipo do paciente, que pode ser: caçador, coletor, professor, explorador, guerreiro ou nômade”, informa a nutricionista.
Vale ressaltar que essa dieta não deve ser seguida por gestantes, lactantes, menores de 16 anos. “A dieta conta com um cardápio exclusivo para cada pessoa. Dessa forma, seguindo-a corretamente e associando à prática de atividades físicas, é possível adquirir muito mais disposição diariamente”, conclui Ana Huggler.

fonte: Sacha Silveira Assessoria de Comunicação

Previna Doenças Cardíacas com a alimentação correta

A prática regular de atividades físicas é fundamental para prevenir doenças cardíacas e, claro, fortalecer os músculos do coração. Mas, para manter a saúde desse órgão em dia, apenas os exercícios não são suficientes. É preciso rever o cardápio e investir em uma alimentação balanceada.
A nutricionista Dra. Ana Huggler, da Global Nutrição explica que os alimentos industrializados não devem ser incluídos na dieta diária, pois eles são ricos em gorduras trans - um tipo específico de gordura, formado por um processo químico - que fazem mal ao coração. “O consumo exagerado de produtos que contenham a gordura trans em sua composição eleva o colesterol ruim (LDL) no sangue, aumentando as chances de doenças do coração”, descreve.
Esse processo ocorre, pois é depositada a gordura nos vasos sanguíneos que impede a formação de gorduras insaturadas, conhecidas como gorduras boas, no corpo. “As insaturadas são responsáveis pela saúde do coração, do sistema nervoso e também da produção de hormônios. Essa gordura é encontrada em  diversos alimentos como peixes, queijos e leite integral”, elucida ela.
O refrigerante e outras bebidas gasosas são outros itens que precisam ser cortados da alimentação por causa dos níveis elevados açúcares e conservantes químicos. Nem mesmo os que são apontados como diet devem ser consumidos. Isso porque, uma recente pesquisa realizada nos Estados Unidos constatou que pessoas que tomam duas ou mais de refrigerante diet por dia têm 50% mais chances de morrer por problemas no coração ou derrame.
“Essas bebidas também possuem quantidades consideráveis de sal, sendo que ele, em excesso contribui para a elevação na pressão arterial e aumenta os ricos de ataque cardíaco. Por este motivo, o ideal é evitá-los”, afirma a Dra. Ana.

É possível prevenir!

Dados da Organização Mundial (OMS) estimam que cerca de 16,6 milhões de pessoas morrem todos os anos em decorrência de doenças cardiovasculares como infarto, insuficiência cardíaca, hipertensão e derrame cerebral. Ainda de acordo com a pesquisa, as falhas no músculo respondem por uma em cada três mortes no mundo.
Segundo a especialista a melhor maneira de prevenir as doenças que atingem o coração é através do consumo de alguns alimentos que ajudam a conservar a saúde do órgão, uma dica são os ricos em ômega 3. “Essa substância auxilia na redução dos níveis de colesterol e, dessa forma, diminui a capacidade de coagulação do sangue, um dos motivos que agravam no infarto”, informa a nutricionista.
Outra dica é investir nos alimentos fibrosos que ajudam a baixar o colesterol, assim como as proteínas. “Grãos como soja, lentilha e até mesmo o feijão são muito benefícios para a saúde do órgão porque atuam controlando o colesterol e diminuem a absorção de açúcar pelo organismo”, sugere.
Aderir à dieta do genótipo é outra recomendação da nutricionista. Ela é criada através de informações do tipo sanguíneo e medições corporais de cada indivíduo. Com isso, determina-se o tipo de genótipo do paciente que pode ser: explorador, guerreiro, nômade, maestro, caçador ou coletor. “Essa dieta foi desenvolvida pelo naturopata Peter D’Adamo e leva em consideração a genética para estabelecer quais são os alimentos recomendados a cada organismo”, finaliza a Dra. Ana Huggler.

fonte: Sacha Silveira Assessoria de Comunicação

Cuidado: Musculação pode provocar varizes

Atividades físicas são sempre indicadas para manter uma vida saudável e, com a chegada do verão, academias, parques e praias ficam lotados de pessoas que querem aproveitar a estação mais quente do para se exercitar.
A musculação é uma atividade cada vez mais praticada e seus resultados positivos são inúmeros. No entanto, pessoas que possuem histórico familiar de doenças vasculares e desejam fazer musculação devem tomar um cuidado redobrado, pois esta prática pode provocar o surgimento ou o agravamento de varizes.
“Problemas circulatórios como as varizes acontecem principalmente nas pernas e nos pés. Devido à gravidade, os membros inferiores têm maior dificuldade de bombear o sangue de volta para o coração. O surgimento das varizes acontece quando as válvulas que funcionam como travas, impedindo que o sangue retorne, falham e acumulam sangue, deformando as veias” explica o cirurgião vascular, Dr. Fernando Bacalhau.
Segundo o Dr. Bacalhau, uma das principais causas das varizes é o sedentarismo e os exercícios físicos ajudam a prevenir o seu surgimento, pois estimulam a circulação do sangue e evitam o aparecimento de veias doentes. Porém, quando o indivíduo já sente os sintomas de varizes, é fundamental buscar a avaliação de um cirurgião vascular capacitado a indicar as melhores práticas físicas de acordo com as reais condições de saúde vascular da pessoa.
Confira a seguir orientações do Dr. Fernando Bacalhau para que pessoas com predisposição genética ou que já tenham desenvolvido problemas vasculares possam e evitar o agravamento de varizes durante os exercícios de musculação:

• Utilize menos carga e execute um número maior de repetições;
• Adapte exercícios que são feitos em pé para serem feitos sentados ou deitados, para evitar a sobrecarga nas pernas;
• Não segure a respiração durante os exercícios;
• Faça exercícios que fortaleçam a musculatura dos membros inferiores;
• Não utilize roupas apertadas;
• Vista calçados leves;
• Tenha o acompanhamento permanente de professores durante o treinamento.

Sobre o médico
Dr. Fernando Bacalhau (CRM-SP: 116.809), cirurgião vascular com título de especialista pela Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular (SBACV) e membro da Sociedade Brasileira de Laser em Medicina e Cirurgia (SBLMC).

fonte: Sacha Silveira Assessoria de Comunicação

Infecção urinária em crianças: O que os pais precisam saber

Choro na hora de fazer xixi, febre, falta de apetite, peso abaixo do normal, odor forte na urina ou presença de sedimento. Esses são os sintomas que acometem as crianças com infecção urinária, mais comum em meninos no primeiro ano de vida e em meninas na idade pré-escolar e escolar. O acompanhamento deve ser realizado com o pediatra, pois quando não bem tratado, esse incômodo pode ocultar malformações do trato urinário que acarretam quadros de insuficiência renal, necessitando de diálise e transplante.
As causas da infecção urinária variam de acordo com o sexo e a faixa etária.  Segundo Dr. Nuncio Vicente De Chiara, responsável pelo Setor de Urologia Pediátrica do Serviço de Cirurgia Pediátrica do Departamento de Pediatria da Santa Casa de São Paulo, ela não é comum em recém-nascidos, portanto, quando ocorre, deve-se pensar numa malformação do trato urinário. “Embora, hoje a maioria dessas malformações já são diagnosticadas durante a gestação pelo exame ultrassonográfico da gestante, muitas podem passar despercebidas e são diagnosticadas nos primeiros meses de vida por ocasião de uma infecção urinária. Em geral, são quadros graves, que necessitam de internação hospitalar”.
Já em crianças maiores, a infecção em meninas é devida, na maioria das vezes, por contaminação da bexiga e uretra por bactérias que são comuns nas suas próprias fezes ou por um hábito inadequado, como segurar a urina muito tempo ou até mesmo ir ao banheiro com frequência exagerada. “Nessas pacientes, deve-se estimular para que urinem quando tiverem vontade, não inibindo o desejo miccional, e, se possível que não fiquem mais que três horas sem urinar. Associar uma higiene adequada, preferencialmente lavando o períneo após as evacuações e de frequentarem praia ou piscina”, recomenda Dr. Núncio.
Nos meninos, é importante verificar se não apresentam fimose, que, de acordo com o especialista, é a fonte de proliferação de bactérias que causam infecção urinária. “A prevenção é a higiene adequada no banho e, quando a fimose dificulta o processo, há indicação de operação”.


Sintomas variam com a idade da criança

De acordo com Dr. Núncio, nos bebês até um ano, os sinais mais frequentes do problema são febre, falta de apetite e dificuldade para ganhar peso, e, mais raramente, odor forte na urina e presença de sedimento. Em poucos casos ocorre dor para urinar exteriorizada pelo choro.
Nas crianças maiores, a dor no momento de fazer xixi é o sintoma mais relatado, alem de baixo ventre dolorido e urina com odor forte e sedimento. Quando essas manifestações também são acompanhadas de febre, a infecção deve ser considerada grave, pois pode haver comprometimento renal.
“Na suspeita de infecção urinária, o pediatra deve ser sempre consultado, pois somente o médico tem condições de avaliar adequadamente o paciente, confirmar o diagnóstico, pesquisar o motivo e tratar. Dessa forma, podem ser evitadas ou minimizadas significantemente as complicações futuras”, alerta o especialista.


Tratamento

A infecção urinária infantil é inicialmente tratada com a ingestão de antibiótico. Quando o fator é uma malformação do trato urinário, além do medicamento, é indicada a cirurgia. O procedimento cirúrgico também é recomendado para meninos que possuem fimose que dificulta a limpeza, o que pode acumular as bactérias causadoras da doença.
Quando a infecção é recorrente ou a criança tem menos de um ano, é importante a pesquisa da causa com exames de imagem, pois há grande possibilidade de se tratar de uma malformação do trato urinário.
“Vale ressaltar que assim como o pediatra é importante no diagnóstico e tratamento da infecção urinária, o cirurgião pediatra especializado em Urologia Pediátrica é quem deve acompanhar as crianças portadoras de malformações do trato urinário”, completa Dr. Núncio.
 
fonte: Acontece Comunicação e Notícias

Trate a hérnia de disco lombar com a cirurgia minimante invasiva

A hérnia de disco muitas vezes é confundida com uma simples dor na coluna que começa na região lombar ou com a dor no nervo ciático que passa pelas nádegas e vai até a parte mais baixa das pernas. Na maioria dos casos, cerca de 90% das queixas corresponde a hérnia de disco que, segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), afeta cinco milhões de brasileiros.
O problema acontece devido ao desgaste ou trauma dos discos vertebrais, que acabam pressionando as raízes nervosas mais próximas, causando a dor. “Com o passar do tempo, a doença pode agravar e interferir na qualidade de vida do indivíduo, limitando algumas atividades e sendo necessário submeter a uma intervenção cirúrgica para tratar a hérnia de disco”, afirma o Mauricio Mandel (CRM 116095), neurocirurgião formado pela USP e membro da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia (SBN).
Fatores genéticos assim como o enfraquecimento da musculatura decorrente da vida sedentária podem influenciar no desenvolvimento da hérnia de disco. “Os ossos da coluna vertebral são separados por discos que protegem a coluna. Esses discos são os responsáveis pelos movimentos entre as vértebras. A partir do momento que eles saem do lugar (hérnia) ou se abrem (rompimento) por lesão ou esforço pode haver uma pressão nos nervos espinhais, causando dor, fraqueza ou câimbras”, explica o neurocirurgião.
A dor da hérnia de disco em geral começa gradualmente. Ela pode piorar após ficar muito tempo em pé ou sentado, durante a noite, ao espirrar, tossir ou rir. “Em alguns casos, a dor é tão forte que você não consegue se mexer. O indivíduo também pode sentir dormência, formigamento suave ou queimação”, alerta o Dr.Mauricio.
Pequenos cortes, grandes resultados
A hérnia de disco deve ser tratada assim que ela for diagnostica por meio de exames de eletromiografia para determinar exatamente a raiz de nervo, mielograma para verificar o tamanho e a localização da hérnia de disco, teste de velocidade de condução do nervo, ressonância magnética ou a tomografia computadorizada da coluna que comprovam a pressão sobre o canal espinhal pela hérnia de disco.
“O tratamento pode ser feito por meio de medicamentos e mudanças no estilo de vida. Mas dependendo da gravidade, o indivíduo pode necessitar de uma intervenção cirúrgica minimamente invasiva”, diz o neurocirurgião.
A cirurgia é uma alternativa para os pacientes cujos sintomas não desapareceram ao longo do tratamento
Antigamente, o procedimento cirúrgico consistia na implantação de hastes e parafusos na coluna vertebral. “É uma cirurgia complexa que envolve riscos e complicações, além disso, a recuperação é longa. Entretanto, nos dias de hoje uma nova técnica minimamente invasiva é a mais recomendada para tratar os casos de hérnia de disco”, ressalta o especialista.
O principal objetivo da cirurgia minimamente invasiva é causar um dano menor ao organismo, já que as incisões são menores. “O médico faz um corte de um centímetro, podendo ser realizado, em alguns casos, até com anestesia local. Após a incisão a hérnia é retirada por meio de um microscópio ou endoscópio cirúrgico. O paciente recebe alta do hospital, geralmente, no mesmo dia”, esclarece o neurocirurgião.
A vantagem da cirurgia minimamente invasiva é que as cicatrizes são menores, uma quantidade menor de músculo é afastada e o paciente sente menos desconforto após a cirurgia. Se a dor persistir, consulte um neurocirurgião e esclareça suas dúvidas sobre a cirurgia. 
Sobre o médico
Mauricio Mandel (CRM 116095), neurocirurgião formado pela USP e membro da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia (SBN).


fonte: Sacha Silveira Assessoria de Comunicação