A
gravidez pode provocar diversas mudanças no corpo, desde inchaço,
náuseas, vômitos, dores nas pernas, nas costas, manchas na pele e o
aumento do peso. No entanto, todos esses sintomas já são previstos pela
mulher durante a gestação. Mas em alguns casos a gestante pode ser
surpreendida com uma infecção vaginal, como a candidíase. Sua ocorrência
em mulheres gestantes é dez vezes maior do que em outros períodos.
Segundo a Dra. Erica Mantelli (CRM-SP: 124.315), ginecologista e obstetra pós–graduada em Sexologia pela Universidade de São Paulo (USP), a candidíase é causada por um fungo que pertence à flora vaginal, a Cândida.
“Secreção vaginal densa, branca e cremosa, coceira, vermelhidão na região da vagina e dor na hora de urinar são alguns dos sintomas da candidíase. Se a mulher sentir esses sintomas gravidez ela precisa imediatamente informar o médico e iniciar o tratamento”, afirma.
Uma das preocupações das gestantes que são diagnosticadas com candidíase é se a infecção irá prejudicar o bebê. “A candidíase não afeta diretamente o bebê, no entanto, infecções de repetição podem levar ao trabalho de parto prematuro. Mas se gestante não tratar e ainda tiver a infecção no momento do parto, o bebê corre o risco de ser contagiado na hora de passar pelo canal vaginal”, alerta a ginecologista.
Se o bebê for infectado pela cândida, principalmente em recém-nascidos pode surgir pequenas lesões brancas na cavidade oral do bebê. “A candidíase, no entanto, não é grave e é facilmente tratável”, diz a Dra. Erica Mantelli.
Como se pega candidíase?
O fungo chamado Candida albican já está presente no corpo de cada indivíduo, sendo que ela vive no trato intestinal de homens e mulheres. Porém, pode se proliferar durante o ato sexual ou em situações que ocorrem mudança do pH vaginal e queda da imunidade. Já nas grávidas, sua proliferação ocorre principalmente pelas alterações hormonais e porque a região vaginal é rica em glicogênio, uma substância que contribui para o crescimento do fungo.
Tratamento
Embora o corrimento na gestação seja frequente é importante consultar o ginecologista ao notar qualquer secreção vaginal. “Vale ressaltar que somente o médico pode receitar o tratamento adequado de acordo com o estágio gestacional, podendo ser por meio do uso de cremes vaginais ou pomadas antifúngicas que aliviam bastante os sintomas”, ressalta a ginecologista.
Segundo a Dra. Erica Mantelli (CRM-SP: 124.315), ginecologista e obstetra pós–graduada em Sexologia pela Universidade de São Paulo (USP), a candidíase é causada por um fungo que pertence à flora vaginal, a Cândida.
“Secreção vaginal densa, branca e cremosa, coceira, vermelhidão na região da vagina e dor na hora de urinar são alguns dos sintomas da candidíase. Se a mulher sentir esses sintomas gravidez ela precisa imediatamente informar o médico e iniciar o tratamento”, afirma.
Uma das preocupações das gestantes que são diagnosticadas com candidíase é se a infecção irá prejudicar o bebê. “A candidíase não afeta diretamente o bebê, no entanto, infecções de repetição podem levar ao trabalho de parto prematuro. Mas se gestante não tratar e ainda tiver a infecção no momento do parto, o bebê corre o risco de ser contagiado na hora de passar pelo canal vaginal”, alerta a ginecologista.
Se o bebê for infectado pela cândida, principalmente em recém-nascidos pode surgir pequenas lesões brancas na cavidade oral do bebê. “A candidíase, no entanto, não é grave e é facilmente tratável”, diz a Dra. Erica Mantelli.
Como se pega candidíase?
O fungo chamado Candida albican já está presente no corpo de cada indivíduo, sendo que ela vive no trato intestinal de homens e mulheres. Porém, pode se proliferar durante o ato sexual ou em situações que ocorrem mudança do pH vaginal e queda da imunidade. Já nas grávidas, sua proliferação ocorre principalmente pelas alterações hormonais e porque a região vaginal é rica em glicogênio, uma substância que contribui para o crescimento do fungo.
Tratamento
Embora o corrimento na gestação seja frequente é importante consultar o ginecologista ao notar qualquer secreção vaginal. “Vale ressaltar que somente o médico pode receitar o tratamento adequado de acordo com o estágio gestacional, podendo ser por meio do uso de cremes vaginais ou pomadas antifúngicas que aliviam bastante os sintomas”, ressalta a ginecologista.
Previna-se
• Opte por calcinhas de algodão que não aumentam a temperatura no local;
• Evite calças muito justas;
• Evite o uso de protetores diários (absorventes)
• faça higiene da região íntima com água e sabonete próprio (consulte seu médico para indicar o melhor para você)
• Dê preferência à utilização de papel higiênico branco e sem cheiro;
• Evite permanecer com o biquíni molhado durante muito após o banho de mar ou de piscina;
• Durma sem calcinha para melhorar a circulação de ar na região íntima
fonte: Sacha Silveira Assessoria de Comunicação
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