Para quem está de dieta, a Páscoa pode ser uma preocupação por conta do excesso de chocolate nessa época. No entanto, quando consumido com moderação, o chocolate pode trazer diversos benefícios para a saúde. A melhor opção é o amargo, porque possui grande quantidade de flavonoides, em especial a catequina e a epicatequina, com funções antioxidantes, e é menos calórico. A atuação como antioxidante permite a produção de serotonina, um neurotransmissor que promove a sensação de bem-estar.
A função antioxidante também pode estar associada com a redução de gordura corporal, o que colaboraria para o emagrecimento. Uma pesquisa da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, apontou que pessoas que consumem chocolate mais amargo frequentemente apresentam menor índice de massa corporal. Isso porque, em quantidade adequada, o chocolate amargo traz benefícios ao metabolismo.
O cacau, principal componente do chocolate, tem mais de 500 compostos, com destaque para a teobromina, cafeína e teofilina, que proporcionam efeitos nos sistemas nervoso, gastrointestinal e cardiovascular. Também é fonte de feniletilamina, considerado um antidepressivo natural que libera endorfina no cérebro e também é responsável pela sensação de bem-estar e prazer.
O chocolate amargo possui grande quantidade de substâncias que contribuem para proteger o organismo contra o câncer, diminuir o risco de doenças cardíacas, reduzir os níveis de pressão arterial, retardar o envelhecimento precoce, ajudar a prevenir o diabetes tipo 2, reforçar as defesas do corpo e ainda auxiliar no controle do apetite porque aumenta a sensação de saciedade.
Além desses benefícios, o chocolate também contribui para a liberação de endorfinas que ajudam a melhorar o humor e a ansiedade e ainda combatem a depressão e o desânimo o que favorece a sensação de bem-estar e prazer. Existe também o benefício na prática esportiva, pois o chocolate proporciona mais ânimo e disposição aos atletas.
Já existem chocolates que, além dos benefícios do cacau, oferecem outros compostos que favorecem a saúde, como cranberry, d-ribose e lactium. “O lactium é um antiestresse natural com propriedade tranquilizante e sem contra-indicações. Apesar de ser derivado do leite, não contém lactose”, afirma a nutricionista consultora da Nutrawell Alessandra Luglio.
O consumo recomendado, de acordo com a nutricionista, é de 30 gramas de chocolate amargo por dia para obter os seus benefícios, quantidade que equivale a dois bombons pequenos. Prefira sempre que possível, inclusive na Páscoa, os chocolate mais amargos acima de 50% de cacau. Intolerantes ou alérgicos ainda têm a opção com versões sem glúten e lactose. “Para não comprometer a dieta, é indicado evitar o chocolate branco que, ao contrário do amargo, não possui os benefícios dos flavonoides e é rico em gorduras por ser composto, basicamente, de manteiga de cacau”, orienta Alessandra Luglio.
A função antioxidante também pode estar associada com a redução de gordura corporal, o que colaboraria para o emagrecimento. Uma pesquisa da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, apontou que pessoas que consumem chocolate mais amargo frequentemente apresentam menor índice de massa corporal. Isso porque, em quantidade adequada, o chocolate amargo traz benefícios ao metabolismo.
O cacau, principal componente do chocolate, tem mais de 500 compostos, com destaque para a teobromina, cafeína e teofilina, que proporcionam efeitos nos sistemas nervoso, gastrointestinal e cardiovascular. Também é fonte de feniletilamina, considerado um antidepressivo natural que libera endorfina no cérebro e também é responsável pela sensação de bem-estar e prazer.
O chocolate amargo possui grande quantidade de substâncias que contribuem para proteger o organismo contra o câncer, diminuir o risco de doenças cardíacas, reduzir os níveis de pressão arterial, retardar o envelhecimento precoce, ajudar a prevenir o diabetes tipo 2, reforçar as defesas do corpo e ainda auxiliar no controle do apetite porque aumenta a sensação de saciedade.
Além desses benefícios, o chocolate também contribui para a liberação de endorfinas que ajudam a melhorar o humor e a ansiedade e ainda combatem a depressão e o desânimo o que favorece a sensação de bem-estar e prazer. Existe também o benefício na prática esportiva, pois o chocolate proporciona mais ânimo e disposição aos atletas.
Já existem chocolates que, além dos benefícios do cacau, oferecem outros compostos que favorecem a saúde, como cranberry, d-ribose e lactium. “O lactium é um antiestresse natural com propriedade tranquilizante e sem contra-indicações. Apesar de ser derivado do leite, não contém lactose”, afirma a nutricionista consultora da Nutrawell Alessandra Luglio.
O consumo recomendado, de acordo com a nutricionista, é de 30 gramas de chocolate amargo por dia para obter os seus benefícios, quantidade que equivale a dois bombons pequenos. Prefira sempre que possível, inclusive na Páscoa, os chocolate mais amargos acima de 50% de cacau. Intolerantes ou alérgicos ainda têm a opção com versões sem glúten e lactose. “Para não comprometer a dieta, é indicado evitar o chocolate branco que, ao contrário do amargo, não possui os benefícios dos flavonoides e é rico em gorduras por ser composto, basicamente, de manteiga de cacau”, orienta Alessandra Luglio.
fonte: e4 Comunicação & Marketing
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