Para o repórter Nivaldo de Cillo, da Band, o Brasil perdeu a Copa do
Mundo no "último" sábado, 19, quando morreu o apresentador e locutor
esportivo Luciano do Valle. “Ainda que venha a taça, ficará esse vazio”,
disse ao Comunique-se o jornalista, que é o autor do texto em memória
do narrador, exibido pela emissora em homenagens ao longo da semana.
Nivaldo voltava de Camarões, onde filmava uma série de matérias sobre um dos adversários no Brasil no mundial, quando recebeu a notícia. “Não consegui conter a emoção. Luciano foi um dos maiores seres humanos que tive o prazer de trabalhar”. Mesmo após mais de 24 horas de viagem, de Dualá para São Paulo, o profissional seguiu direto para a sede da emissora. “Alguns produtores estavam captando as entrevistas que chegavam, me municiando dessas informações. Puxei pela memória algumas entrevistas que havia feito com ele. Daí, o texto foi saindo naturalmente. Escrevi com o coração”.
Enquanto comunicador, Luciano era um líder nato, segundo a avaliação de Nivaldo, que o considera insuperável com o microfone. O repórter elogiou a tranquilidade do narrador. “Nunca deu broncas exacerbadas em seus subordinados, embora fosse exigente quando o assunto era linha editorial e qualidade daquilo que estava indo ao ar. Nossas transmissões eram sempre tranquilas. Até os mais novatos ficavam a vontade com ele”.
Integrar a equipe esportiva comandada por Luciano era a realização de um sonho de Nivaldo, que cresceu imitando o narrador. “O último jogo foi de extrema descontração. Ele estava alegre, feliz, confiante em uma grande Copa do Mundo”. A lacuna da perda jamais será preenchida, diz o repórter, para quem o colega foi o melhor locutor esportivo do país. “Um ser divino. Nasceu para fazer o que fez. Foram 50 anos a serviço do esporte brasileiro. Vai deixar saudades, mas vamos trabalhar por ele, nosso comandante. Ele ficará feliz se fizermos o melhor”.
Nivaldo voltava de Camarões, onde filmava uma série de matérias sobre um dos adversários no Brasil no mundial, quando recebeu a notícia. “Não consegui conter a emoção. Luciano foi um dos maiores seres humanos que tive o prazer de trabalhar”. Mesmo após mais de 24 horas de viagem, de Dualá para São Paulo, o profissional seguiu direto para a sede da emissora. “Alguns produtores estavam captando as entrevistas que chegavam, me municiando dessas informações. Puxei pela memória algumas entrevistas que havia feito com ele. Daí, o texto foi saindo naturalmente. Escrevi com o coração”.
Enquanto comunicador, Luciano era um líder nato, segundo a avaliação de Nivaldo, que o considera insuperável com o microfone. O repórter elogiou a tranquilidade do narrador. “Nunca deu broncas exacerbadas em seus subordinados, embora fosse exigente quando o assunto era linha editorial e qualidade daquilo que estava indo ao ar. Nossas transmissões eram sempre tranquilas. Até os mais novatos ficavam a vontade com ele”.
Integrar a equipe esportiva comandada por Luciano era a realização de um sonho de Nivaldo, que cresceu imitando o narrador. “O último jogo foi de extrema descontração. Ele estava alegre, feliz, confiante em uma grande Copa do Mundo”. A lacuna da perda jamais será preenchida, diz o repórter, para quem o colega foi o melhor locutor esportivo do país. “Um ser divino. Nasceu para fazer o que fez. Foram 50 anos a serviço do esporte brasileiro. Vai deixar saudades, mas vamos trabalhar por ele, nosso comandante. Ele ficará feliz se fizermos o melhor”.
fonte: Portal Comunique-se
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