quarta-feira, 16 de abril de 2014

Campanha busca reduzir número de acidentes no feriadão

A demonstração dos efeitos devastadores da utilização de álcool e drogas no trânsito é o mote da campanha de trânsito do Ministério das Cidades, e faz parte da programação de ações do Pacto Nacional Pela Redução de Acidentes (Parada – Um Pacto pela Vida), iniciativa do governo federal para reduzir em 50% o número de acidentes, entre 2011 e 2020.
A campanha utiliza casos reais de pessoas que sofreram acidentes e agora estão passando pelo processo de reaprender atos básicos como comer, falar e andar. As histórias reais revelam que a imprudência no trânsito pode deixar graves sequelas em suas vítimas. 
A campanha traz ações que incentivam os cuidados no trânsito e a redução de acidentes, como, os aspectos comportamentais de quem dirige alcoolizado ou ingere substâncias para evitar o sono, assim como acessibilidade e direitos humanos. Segundo dados da Polícia Rodoviária Federal, em dois anos e meio houve uma redução de 15% de feridos graves e diminuição de 10% das mortes.


No Brasil, ocorrem aproximadamente 150 mil mortes por ano pelas chamadas causas externas. Cerca de 40% delas são por acidentes no trânsito.




Parada - Um Pacto pela Vida
O Parada foi uma resposta do Brasil à Assembleia-Geral das Nações Unidas, que instituiu, no ano 2010, o período de 2011 a 2020 como a “Década de Ações para a Segurança no Trânsito". Ela foi elaborada com base em dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), que registrou no ano de 2009 mais de 1 milhão de mortes no trânsito, em 178 países.
Órgãos e entidades de trânsito federais, estaduais e municipais, organizações não governamentais e do setor privado e a população brasileira trabalham juntos em defesa vida.
O Programa Parada: Pacto Nacional pela Redução de Acidentes no Trânsito é uma parceria entre o Ministério das Cidades, o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), o Ministério da Saúde, o Ministério dos Transportes, o Ministério da Justiça e a Casa Civil da Presidência da República.
Para mais informações, acesse o site da Campanha.

Fonte: Ministério da Saúde

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