Ir à praia no final de semana – em especial, no domingo – parece ser um programa fadado ao desagrado. Isso porque existe uma infinidade de carros de som a postos para tirar do sério o cidadão que só quer se divertir.
Em uma rápida passagem pela Avenida Litorânea, presenciamos vários carros de som, trios elétricos e carros pequenos adaptados fazendo muito barulho – fato esse que se repetiu nos dois dias.
No sábado, ao acompanhar um ato promovido por uma escola particular de São Luís, onde a temática era a busca pela paz, a paz de quem passava pela via foi tirada pela insensatez dos condutores de carros de som. A cada um minuto – isso mesmo, não é força de expressão – passava um carro com um desses jingles abusivos. A animação da caminhada, que vinha de cima de um trio elétrico – esse compreensivo – era atrapalhada por outros tantos carros barulhentos. O final da caminhada aconteceu no parquinho da Avenida Litorânea, onde houve um momento de discursos e reflexões. O mais interessante – em minha opinião – seria o momento das crianças colocarem suas idéias, seus pensamentos a respeito do que é a paz e como alcançá-la. Mas não pude ouvir os pequeninos e as pequeninas porque o barulho que vinha da pista de rolamento de veículos era maior que o som expelido pela caixa de som amplificado.
No domingo, voltei à avenida para uma simples e pura constatação. Andei, a pé, do trecho do prolongamento até as proximidades do parquinho – mesmo trecho da caminhada no dia anterior. E o que vi foi bem pior. Se no sábado os carros passavam de um em um minuto, no domingo, eles estavam a todo momento por perto. E se confundiam. Por vezes, passavam lado a lado. Você ouvia um jingle começando e escutava outro terminando. Se estivesse em uma boate, entenderia como mixagem; mas não era.
Quem mais tem reclamado são os donos de bares e restaurantes. O número de freqüentadores caiu, pois a pasmaceira é geral. Alguns deles colocaram as caixas de som dos estabelecimentos voltadas para a praia, pois os poucos freqüentadores estão ficando nas areias.
Ainda faltam pouco mais de três semanas para a campanha nas ruas cessarem. Até lá, os prejuízos nos bares e restaurantes da Avenida Litorânea vão se acumulando, porque muito barulho ainda pode acontecer. Pode. Mas se alguém intervir, algum órgão regulador, pode ser que as coisas melhorem.
Em uma rápida passagem pela Avenida Litorânea, presenciamos vários carros de som, trios elétricos e carros pequenos adaptados fazendo muito barulho – fato esse que se repetiu nos dois dias.
No sábado, ao acompanhar um ato promovido por uma escola particular de São Luís, onde a temática era a busca pela paz, a paz de quem passava pela via foi tirada pela insensatez dos condutores de carros de som. A cada um minuto – isso mesmo, não é força de expressão – passava um carro com um desses jingles abusivos. A animação da caminhada, que vinha de cima de um trio elétrico – esse compreensivo – era atrapalhada por outros tantos carros barulhentos. O final da caminhada aconteceu no parquinho da Avenida Litorânea, onde houve um momento de discursos e reflexões. O mais interessante – em minha opinião – seria o momento das crianças colocarem suas idéias, seus pensamentos a respeito do que é a paz e como alcançá-la. Mas não pude ouvir os pequeninos e as pequeninas porque o barulho que vinha da pista de rolamento de veículos era maior que o som expelido pela caixa de som amplificado.
No domingo, voltei à avenida para uma simples e pura constatação. Andei, a pé, do trecho do prolongamento até as proximidades do parquinho – mesmo trecho da caminhada no dia anterior. E o que vi foi bem pior. Se no sábado os carros passavam de um em um minuto, no domingo, eles estavam a todo momento por perto. E se confundiam. Por vezes, passavam lado a lado. Você ouvia um jingle começando e escutava outro terminando. Se estivesse em uma boate, entenderia como mixagem; mas não era.
Quem mais tem reclamado são os donos de bares e restaurantes. O número de freqüentadores caiu, pois a pasmaceira é geral. Alguns deles colocaram as caixas de som dos estabelecimentos voltadas para a praia, pois os poucos freqüentadores estão ficando nas areias.
Ainda faltam pouco mais de três semanas para a campanha nas ruas cessarem. Até lá, os prejuízos nos bares e restaurantes da Avenida Litorânea vão se acumulando, porque muito barulho ainda pode acontecer. Pode. Mas se alguém intervir, algum órgão regulador, pode ser que as coisas melhorem.
Nenhum comentário:
Postar um comentário