Ninguém acreditaria no jogo que aconteceu nesta segunda-feira, 16 de junho. Foi uma daquelas partidas onde se costuma dizer que os deuses do futebol foram punitivos. Mas porque punir? Por perder tantos gols? Só pode...
Como é costume – e eu não me conformo com essa sina –, os africanos jogaram muito e pouco fizeram. Parece contraditório, mas o futebol tem disso. A seleção de Gana fez o melhor jogo de uma equipe africana no Mundial até o momento. Então, porque perdeu? Porque peca pelo excesso de zelo na criação e pela falta de finalização. Ou quem sabe, de consciência na finalização. Foi isso que fez de Gana uma seleção que atacou, atacou, atacou, mas que ficou passível de contra-ataques e ataques certeiros. Em um desses, os Estados Unidos não perdeu oportunidade e abriu o placar.
O que aconteceu nos primeiros minutos, ou melhor, segundos, foi um apagão. Parecia que a bola ainda não tinha rolado. E “sem a bola rolar”, os Estados Unidos marcou e se trancou. Gana foi só pressão, criação, jogadas de efeito e muita força. Que pena que foi necessário mais de um tempo de jogo para eles serem recompensados. Eram 37 minutos do segundo tempo, quando André Ayew empatou.
Doce ilusão! Confiantes na virada, os ganeses se lançaram ao ataque como nunca. Esqueceram que também é preciso marcar de vez em quando. Por este vacilo, pagaram caro. Aos 42, Brooks matou Gana e quebrou uma escrita.
Se teve um jogo onde os deuses do futebol cochilaram foi este. Ou será que eles foram punitivos mesmo? A resposta, não se sabe. Mas Gana não merecia perder...
Como é costume – e eu não me conformo com essa sina –, os africanos jogaram muito e pouco fizeram. Parece contraditório, mas o futebol tem disso. A seleção de Gana fez o melhor jogo de uma equipe africana no Mundial até o momento. Então, porque perdeu? Porque peca pelo excesso de zelo na criação e pela falta de finalização. Ou quem sabe, de consciência na finalização. Foi isso que fez de Gana uma seleção que atacou, atacou, atacou, mas que ficou passível de contra-ataques e ataques certeiros. Em um desses, os Estados Unidos não perdeu oportunidade e abriu o placar.
O que aconteceu nos primeiros minutos, ou melhor, segundos, foi um apagão. Parecia que a bola ainda não tinha rolado. E “sem a bola rolar”, os Estados Unidos marcou e se trancou. Gana foi só pressão, criação, jogadas de efeito e muita força. Que pena que foi necessário mais de um tempo de jogo para eles serem recompensados. Eram 37 minutos do segundo tempo, quando André Ayew empatou.
Doce ilusão! Confiantes na virada, os ganeses se lançaram ao ataque como nunca. Esqueceram que também é preciso marcar de vez em quando. Por este vacilo, pagaram caro. Aos 42, Brooks matou Gana e quebrou uma escrita.
Se teve um jogo onde os deuses do futebol cochilaram foi este. Ou será que eles foram punitivos mesmo? A resposta, não se sabe. Mas Gana não merecia perder...
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