FLÁVIO DINO (PCdoB)
Perdeu uma ótima oportunidade de só mostrar idéias. Entrar em troca de farpas foi uma burrada. Quando falou de propostas, repetiu o que vem falando sempre. Nota: 6,5.
EDISON LOBÃO FILHO (PMDB)
Foi atacado e revidou por muito tempo. Também foi para a agressão e perdeu tempo precioso. O fato de querer desligar sua imagem do grupo a que pertence não colou. Nota: 6,5
JOSÉ LUÍS LAGO (PPL)
Vai ser lembrado não como o candidato Zé Luís Lago, mas como o irmão de Jackson Lago, de tanto que ele falou do saudoso ex-governador. Até no extrapolar do tempo, ele copiou o irmão. Mas quando questionou o candidato Lobão Filho sobre acordar às nove horas, mostrou que nem sempre estava desligado. Nota: 4,0.
ANTÔNIO PEDROSA (PSOL)
Foi o que melhor se posicionou na colocação de idéias e na hora de questionar os adversários. Não entrou tanto na perseguição política a um ou outro candidato, o que lhe valeu tempo para mostrar o que deseja fazer pelo Maranhão. Pecou pelo discurso um pouco tecnicista. Nota: 7,5.
SAULO ARCANGELI (PSTU)
Foi combatente, discurso firme, com dados e agressivo. Destaque pela serenidade no posicionamento físico - estava entre os dois principais postulantes e soube atacar um e outro. Sua localização era também d efogo cruzado, poderia sofrer consequências graves, caso o debate descesse para outro nível. Nota: 6,0.
PROF. JOSIVALDO (PCB)
Na mesma linha de Saulo Arcangeli, atacou quando teve oportunidade. Mas faltou entrar melhor nas propostas. Só questionar governos municipais, estaduais e federal não resolve. Nota: 5,5.
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